A magenta treme para a Lua
Quando a dona nua
Rebola ao redor do fogo
Vai logo abrindo o jogo.
De calor molhada
Dona da charada
Latejando
Continua sambando.
Serpenteando em torno do macho
Que adora servir de capacho.
Dança do ventre?
Indecente!
Consente...
Ardente...
Entre!
Nos entremeios
Engole tudo
Até o nervudo.
Remexe
Bebe o duro
Tão maduro.
Babando estava o malandro.
Com a mansa quente
Desaguando.
Fazendo a serpente chacoalhar de tesão;
O dono acabou com a bicha na mão.
Pura curtição.
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