Este meu garanhão carente
Que eu troto a pêlo
Na descida da noite
Com imenso zelo.
Minhas coxas quentes
Enlaçam-no frementes.
Vou engolindo o gozo
Em gritos roucos
Que desliza e penetra
Ora em minha mansa
Ora em minha boca.
Sou flor desabrochada
Por esperma, germinada.
Seu galopar é forte
No embalo da ilusão.
Minha vulva obscena
É profunda e apertada
Por espasmos provocados:
Morde
Suga
Bebe
E come
Tudo que sai de você, meu Homem!
Sou assim
Tarada
Escancarada
Enlouquecida
Mas, quero agarrar-me em suas crinas
E urrar de tanto prazer
Galopando em seu duro enfurecido
Até vê-lo esmorecer.
Quando exaustos, deitarmos na grama
Molhados e de suores escorridos
Você todo dentro de mim, a tremer
Então não teremos mais caminhos a percorrer.
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