Camila era recém casada com Claudionor. No início do casamento ele até que dava conta do recado. Comia a Camila pelo menos umas três vezes por semana sem contar os dias que praticava sexo oral. Porém o tempo foi passando e Claudionor foi ficando desestimulado. Não se sabia se ele estava começando a jogar no outro time ou se havia enjoado da carne de Camila, apesar de ela ser gostosa pra caralho.
Camila começou a cobrar mais a presença do Claudionor, mas ele não estava conseguindo responder à altura. Um dia a porradaria comeu solta e ela, puta da vida, falou que ia dar para o primeiro bêbado que encontrasse na frente dela.
-Vai, porra! E que se foda, sua puta!
- Ah, é? Pois, então, vou mesmo!
Saiu aborrecidíssima com todos os xingamentos do quase-broxa Claudionor. "Pois vou dar mesmo", pensou ela. Pegou um ônibus, foi para o centro da cidade. Quando ela saltou, a primeira figura que vistou foi um bêbado no banco da praça. Camila com aquele bundão maravilhoso, sentou-se ao lado do porrado e perguntou, já segurando no pau dele, se ele gostaria de comê-la. O hébrio abriu os olhos adimirado, olhou bem no rosto da morenaça e sem entender nada, mas mandando sua consciência se manifestar, falou que sim, claro! Afinal quem não comeria aquela morenaça linda?
-Então vem cá com a Camilinha que ela vai fazer você ficar bêbado de amor.
Pegou o porrado sortudo, levou-o para um canto escuro e começou a se esfregar nele. Baixou a calça dele e começou a mamar no pau fedorento do sortudo. Baixou a calcinha e começou a esfregar aquele bundão-delícia no pau do porrado. O cara começou a babar cachaça e, com as poucas forças que ainda lhe restavam, começou a esfregar o pau semi-duro na bucetinha da Camila.
-Bota, porra! Meu marido não faz merda nenhuma comigo! Eu quer gozar, caralho! Bota! Bota!
Com toda aquela excitação, aquele resto de gente urbano enterrou no cu de Camila e gozou todo o esporro que tinha nas vesículas seminais, ao tempo que esfregava sua mão imunda na vagininha dela. Camila urrou como nem nos tempos em que era recém-casada. No final, ainda tirou o caralho do bêbado do seu cu e deu mais uma chupadinha consagradora da sua vingança.
Acabando o gozo, Camila botou a calcinha, vestiu a saia, foi até um banheiro público se limpar e seguiu para casa.
Chegando em casa, Claudionor a estava esperando com uma arma em punho.
-Sua filha da puta, onde é que você foi?
-Calma, Nozinho! Eu só fui andar um pouco para esfriar a cabeça. Você sabe que eu jamais faria nada contra você, meu amoreco.
-Ah, bom! Você sabe que se fizer eu te mato!
-Nunca vou fazer, meu bem. Eu te amo.
Dali para frente, toda briga que rolava era motivo para Camila dizer que estava com a cabeça cheia e que precisava sair para espairecer. Além deles dois, só o bêbado do centro da cidade sabia o dia em que eles brigavam. Mais um motivo para ele beber e comemorar. Afinal de contas, seria mais uma decepção para a Camilinha se até o bêbado de suas ameaças conjugais não estivesse efeivamente bêbado e lhe negasse fogo...
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