Descendo a ladeira com seu pisar de gato manhoso pulando a porta para não gastar o ferrolho, explorando a filharada, com seu discurso religioso e fé na cesta do: "QUEM TEM PÕE, QUEM NÃO TEM TIRA". Caminhando ao lado das beatas e fala mansa aos pés chinelo Francis-cano e olho na divisão dos pães, trabalhando a lateral afirmando o nada, balançando a cabeça e concordando com tudo e todos ao mesmo tempo, usando o "SENHOR" para aumentar o património, conhecido na safadeza do velho Pernambuco via cais de "SANTA RITA" pelas noitadas do santo do pau oco como; "BALANÇA MEU BEM", que os vícios da foleragem dos cabarés do norte. Trouxe tiques nervosos e quando lembrava dava corda no "Bráulio" parando no tempo do Recife. Após a segunda guerra mundial pousou as margens da Manguaba mãe, palitando os dentes em terras opiladas de um Pilar apilado, abriu o matulão e começou a degeneração das bugres da cidade, implantando nas donzelas o desejo da viadagem das ólindas e fazendo confusões silenciosas intencionais como: Acabando noivados, presenteando chapéu de bode aos alfaiates e taras lá, taras cá nas taras dele o "Zé Bonzinho". Passando o tempo, hoje covardemente lançam suas podres pedras no xadrez planejado e estudado com técnicas maquiavélicas jogando os contrários ao seu avesso e executando a famosa fofoca de fuxicos tantos que desorganiza qualquer ambiente família. Franciscana mente trabalha os diabos do "PAI HEROí" na possessão em ações megalomaníaca da acumulação de bens e atropelando a natureza dos discípulos.
Paz na terra aos Papas de Boa Vontade.
O Cordeiro caeté que pague o pecado do "PAI HEROI"