A sanfona empoeirada de Ciço Cacimba...
No balanço das contas meladas ao ponto do melaço-lixa de iras tantas, sufoca em seu dim, dim no tom do toma lá e mim dá cá lixando aqui o acolá e forró desatinado na peleja azulada e cano seco nas torneiras de Maceió em rima do afamado. Ciço cacimba trazendo a secura sertaneja para as residências da capital das Azalagoas que de dia falta água e de noite falta luz no cantar dele, de cabaço a cacimba com seu bigodinho adocicado tenta ser o filho prodigo de seu padrinho que a katinga ação já forrou a cama do afilhado banzeiro com as serpentes políticas partidárias de prateia pronta para o grande encontro de ciço cacimba e o pai herói dele. Ó Maceió é muitos ciços pra um povo só. Paz na Terra aos Ciços nas Cacimbas de Boa Vontade. Que o Cordeiro de Maceió pague o Pecado do Ciço. Vai a Paz. Padre Bidião