O ventilador espalha o som pelo salão
E do teto até o chão
É um espaço sem fim.
Calma, a garçonete atende a mesa
E nem percebe a beleza
Que mora no botequim.
Iludida, a ilusão acena o braço
Pede ao garçom mais um traço
De tequila, rum e gim.
Esquece que o outro dia está chegando
Outro dia, mês e ano
Desse mesmo folhetim.
[continua breve... obrigado por ler]
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