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Cartas-->Texto coloquial-OS ELOS DE UMA VIDA. -- 22/07/2005 - 13:28 (Valdea Sianna) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA EM, 04 de abril de 2005.

“Vivo de amor, parece que vivo sonhando acordado, às vezes
choro muito por sonhar tanto com um amor que embora esteja
dentro da minha alma e do meu coração, parece também estar
tão distante. Você chegou em minha vida falando dos meus
sonhos, esses sonhos intermináveis de amor, mas, gostaria
que tivesse o poder de olhar fundo em minha alma
e meu coração, para finalmente saber quem sou!!!”
FABIANO, em 04 de abril de 2005. (um poeta, ainda anônimo)

Esta carta dedico a todo aquele que se sente neste momento desejoso de uma comunhão de Paz, Alegria e Amor. É uma forma bem brasileira de nos comunicarmos, eu tenho este artigo que gostaria de dividir com você o seu teor, esperando receber de maneira coloquial, o mesmo carinho que ofereço. Obrigada, por você ler meus escritos e o carinho que recebo é muito importante para que eu continue a escrever. O que trago para você, hoje, meu amigo leitor, é um tema que consegui desenvolver e gostaria de sua opinião mais profunda sobre tal questão, pois estou pesquisando ir além do que já existe. É uma presunção e desafio que conto com os amigos leitores nessa Ciranda da Vida.
OS ELOS DE UMA VIDA.
São muitos os elos que fazemos em nossa trajetória universal. Porém, me fixarei nesta vida atual. Sou sabedora dos elos por mim feitos e desfeitos; dos que deveriam permanecer e foram cortados pela minha inobservância; dos que permanecem e precisam ser cortados para que haja seguimentos da “evolução experimental” por nossa própria busca. Falei experimental e deixei a espiritual em andamento, pois esta não pára nunca. É um “atar e desatar” mais providencial do que acidental, na medida em que conquistamos os efeitos adquiridos por essa corrente humana. Somos simples “elos” no mesmo contexto programado divinamente e aceitado com convicção de ser vivente, atuante e eternamente participante desse Universo de “elos constantes”. A união faz a força positiva, nas circunstâncias em que lhe propusermos oferecer nossa energia, disposição e conscientização de uma só corrente, caso contrário, haverá uma força inversa tal qual obstante seletiva performance que permanecemos, deixando de “enxergar” até que seja preciso que esse “elo inverso” desate para um progresso já iniciado que não tem mais volta. A paralisação é imediata, senão se atentar para este feito. Caso tenham dúvida, basta que queiramos admitir que podemos parar o tempo. É possível? Não. Então, a corrente para não enfraquecer precisa ser refeita toda vez que um “elo” não condizer com a mesma força dinâmica e sincronicamente capaz de não se romper. A cada um com sua sina, propósito e questionamento. Façamos por merecer “elos divinamente positivos”. Assim como você precisa de mim eu, também, preciso muito de você.” Obrigada, leitor amigo. A você, dedico meu carinho e muito do meu amor!

Um forte abraço... gABI.

por Valdea Sianna, em 20.07.2005

NOTA DA AUTORA. Falta revisão gramatical, esta será providenciada quando da publicação em livro.
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