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Poesias-->A Paz -- 28/09/2001 - 10:42 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ò Deus de Isaías

Tão distante nos fazemos quando tão perto estás.

A ignorância ou a consciência ambiciosa do dia-a-dia que cria essa política hipócrita de paz em nossa cidade, faz das obras humanas centença da sorte, que nada mais é, que um futuro jaz.

Há tanta alma penada,

Há tanta alma vazia... É guerra de fome.;

É guerra urbana.;

é guerra humana...

E a terra que se tem.;

A serra, o mar.;

O ar... O mundo não tem o dono, há lei pra alguns homens.

E o sonho é o desvario do oprimido, do poeta, do cantor, do guerreiro, pra quem sabe juntando os pedidos, esses muros caíam, essa dor cale, esses olhos vejam e essa força acorde do chão da nossa carne,o amor, o segredo que dorme. Pra matar essa fome, pra por fim nessa miséria, pra sermos outra vez homem.

Se temos o princípio dessa dor, é porque já estamos forjamdo o fim, se esse equilíbrio leva a todos o fogo do frio, o fogo do breu, o erro é a nossa perfeita obra.

Ò Deus dai-nos consciência, pois somos a ciência e não entendemos o que escrevemos. Não se pode mais permitir que um louco, solto nesse mundo, seja professor de tantos absurdos.
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