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Poesias-->VULGAR -- 20/09/2001 - 11:25 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Um beijo!...

Frio,

Simples,

Costumeiro.

Quem mandou foi você. E pelo telefone.; como se fosse normal à boca outra boca qualquer.

Um beijo!...

Efêmero,

Com destino de desfazer.

Apenas um toque... De palavras, de nada.

Um gosto desgosto,

Um batom ruge, esmaecido, sem manhã.

Um único pedido...Traido, vencido por não sei o que. Só a identificar a estipe do malogro que em mim faz casa.

Uma morbidez estendida, veneno a encrustar a alma,

que torna pensativo os olhos e que as horas não excitam em negar.

Um beijo!...

Bem seco,

Que não quero nunca mais tomar como alento aos meus ouvidos, que como educação, soa como agonia.

Ah! esse pedaço absurdo que me serve sem querer, como pode ter ventre, como pode ter olhos e em raíz caminhar ao lado da luz.

Um último beijo,

Um beijo sem cor,

Na voz do andor, de uma mulher ainda em sombras.
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