- Senhor padre, hoje, que é o dia do baptizado de meu neto, encorajo-me e proponho-me confessar algo que venho fazendo três-quatro vezes por semana, dia sim e dia não, com a minha criada governanta...
- Então, meu caro, vamos lá, o Senhor está ouvi-lo...
Nos dias aprazados, logo pela manhã, a minha criada entra no meu quarto para me trazer o pequeno almoço. Soergo-me e sento-me lateralmente no leito com os pés no chão. Ela serve-me o que tem a servir e de seguida ajoelha-se entre as minhas pernas, aplicando-se o melhor que sabe e pode a fazer-me sexo oral. Assim que me exprimo, limpa tudo muito limpinho e retira-se sem mais...
- Mas, ó santo homem, isso não é pecado...
- Não é pecado?!...
- Não, desde que você tenha a certeza de não estar alguém a espreitar...
António Torre da Guia |