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Contos-->Sonho de criança -- 19/07/2001 - 13:22 (Clóvis Luz da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando criança, sonhei que estava em um episódio de Guerra nas Estrelas, e eu era o único sobrevivente de uma tropa estelar que foi enfrentar invasores de uma galáxia desconhecida. Eu somente sobrevivi porque minha nave possuia um escudo inexpugnável.

Meu primeiro desafio foi superar duas frotas de naves que vieram contra mim em fileiras em forma de “v”, lançando seus perigosos raios, cuja natureza desconheço. Eram tão velozes os disparos que fui obrigado a lançar mão de meu escudo invisível composto de três níveis de proteção.

Incrivelmente consegui abater todas as naves inimigas, e agora vejo outras saindo de sua Base. São naves arredondadas, que a princípio não lançam tiros, ficando girando na minha frente, creio que pra me confundir. Mais uma vez consegui derrotá-las. Meu escudo está funcionando muito bem. Não vejo naves por enquanto, apenas um número sem fim de meteoritos e outras pequenas formações das quais estou me desviando de forma alucinada para não colidir com eles. Deixo-os pra trás. O universo, amplo e escuro, surge livre à minha frente.

Em seguida vejo enormes cubos vindo em minha direção. O que são? De onde vêm? Quando se aproximam, disparo feito louco em sua direção. E, surpresa! Quando consigo atingir um dos cubos, outros menores saem de dentro. Os maiores são brancos, deles saem os amarelos, de onde saem outros vermelhos. Ufa! Consegui de novo. Nenhum deles me atingiu. Continuo em direção à Nave-Mãe. De tão grande, parece que nunca chegarei nela. Daí a um pouco eis que surgem naves brancas, feito bolas gigantes. Resolvo tomar a iniciativa e despejo tiros em sua direção. Eis que, ao ser atingida, como se fosse ação reflexa, cada nave imediatamente solta tiros em minha direção. Desvio-me de todos eles até conseguir abater aquelas naves.

Mais à frente vejo pequenas bolas de fogo cruzando por mim. Não sei como me atacarão. De repente, eis que saem delas pequenos círculos em minha direção. Ao me desviar, vejo que explodem ao tocar em um meteoro do qual me desviei. Mais uma vez consegui me livrar da armadilha e avancei rumo à Nave-Mãe.

Finalmente consegui chegar perto daquela Nave. Era misteriosa e estranha. Em forma de esfera, parecia feita de uma só peça, hermeticamente compacta, na qual não se podiam ver emendas, protuberâncias ou mesmo ligações que indicassem a existência de entradas. De repente, ouço uma voz: “Clóvis...” Assustado, sinto um leve toque em meu rosto. Era minha mãe sussurrando em meu ouvido que já estava na hora de eu levantar para ir à escola...

O que iria acontecer na seqüência do sonho? Oxalá eu tenha conseguido destruir aquela Nave, ao menos em sonho eu teria salvo o mundo. Que pena!
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