Merci, graça de menina, maior rabo da zona leste da cidade. Apesar do rabo enorme e apetitoso e do local de alta periculosidade em que morava, ela queria mais. Botava sua frente única, seu shotinho tipo bucetete e saía pelas ruas deixando a cambada desesperada, tais quais feras a beira de um ataque de cópula.Aquele rabo imenso, lisinho, num apetitoso corpinho de dezoito anos, contrabalançado com dois peitos duraços de biquinhos sempre em riste, não permitia a nenhum homem a razão. Os homens casados, por alguns momentos, voltavam a viver, esquecendo o traste que tinham nas cozinhas de suas casas.
No dia de carnaval, quando voltava do desfile numa fantasia que era só purpurina colada no corpo, ao entrar nas vielas do bairro em que morava, apareceram três mascarados que a pegaram e nem tiveram o trabalho de despi-la. No começo, ela ameaçou alguns gritinhos, mas na sua mente passava a idéia pela qual tanto esperara: ser violentada por total descontrole de pessoas comuns na rua. Os três mascarados se esbaldaram no cu maravilhoso de Merci, que deixou o barco rolar do jeito que os tarados queriam. No final, com esporro em tudo que era parte do corpo, ela olhou sorridente para os três mascarados e um deles falou:
-Merci bom cu!
-Não há de quê - respondeu ela toda satisfeita. |