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Poesias-->Imensidão -- 29/03/2000 - 19:09 (Cláudio Alcântara) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vejo uma manhã reclusa em teu olhar tristonho

Um pedaço de saudade escapando-te aos suspiros

Como se visses, numa velha cena de um filme antigo

Uma declaração de amor que não pode ser dita

Por culpa de um adeus no instante fatal



Sinta a imensidão do mundo aqui fora

A lua boêmia que nos clareia agora

O frescor da noite trazido pelo vento

E o perfume das flores exalado ao relento



Vejo-te vagalumeando fora de compasso

Ouço a tua canção, ainda linda, ressoando no espaço

Sinto as rosas ávidas pelo afago de tuas mãos dóceis

Mas não consigo descobrir o que te torna tão sombria

O que te faz mirar o céu como se nada nele existisse



Já não te sinto nas manhãs que sempre sonhavas

Na vida que cantavas numa canção do além-mar

Vejo-te, borboleta, desbotando cores vivas

E tu que me dizias para eu ser feliz

Responde-me: o que faço?

Sem a tua alegria é certo que morrerei ao raiar do dia
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