Beijando-me ainda
Você vai empurrando-me
De encontro à parede
Eu quase já não resisto mais
Seca durante quase 1 Mês
Apenas na base da masturbação
Via telefone e via web cam
Deus,que tortura !
Como sofri, então isso me deu forças
Desvencilho-me de você
Que me olha espantado
Com o possante quase perfurando às calças
Olho para você com um jeito safado
Sussurro,pertinho de seu ouvido:
Calma amor,vamos fazer a coisa
De modo diferente desta vez.
Você sabe que odeio qualquer espécie de rotina
Ainda mais fazendo amor.
Mando que se sente à poltrona
Caminho até o banheiro
Você quase com os olhos fora das órbitas
Zonzo e erotizado pelo meu andar
Insinuante, mostrando até onde você poderia ver
Pelo meu perfume
(Só gosto de usar perfumes de macho
E francês do bom ,odeio perfumes femininos)
Passo por você e entro no banheiro
Que, claro, tem uma banheira de hidromassagem.
O que é melhor:
Eu tinha enchido à banheira anteriormente
Joguei montes de envelopes de gelatina em pó
Sabor morango e já estava no ponto.
Vou até você, peço-lhe o favor de abrir
À garrafa de champagne
Imediatamente você se levanta
E começa a abri-la:
A danada fez um tremendo barulho
Delícia dos deuses
Porque claro, eu deixei por perto
Um vidro com Cerejas ao Marrasquino
Você coloca champagne para nós dois
Com uma cereja em cada taça,borbulhante
E brindamos ao nosso Amor e Paixão.
Entrelaçamos nossos braços
Tomamos um gole e
Voltamos a nos beijar perdidamente
Nossas bocas agora com um
Suave sabor da deliciosa bebida
(É a única bebida que consigo tomar)
Trocamos nossas cerejas durante o beijo
Você já quer me empurrar para a cama
Mas eu digo que desejo dançar
Está suado, apesar do ar ligado
Pelo tesão e ansiedade
Mas, eu adoro o perfume de seu suor
Puro cheiro de macho
Almiscarado
Que gostosura.
Eu começo a desabotoar à camisa
E inicio a lamber seu pescoço salgadinho
Vou descendo pelo peito cabeludo
E páro nos biquinhos,lambendo em volta
Até que eles ficam durinhos também.
Você sem agüentar mais
Puxa-me pelos cabelos
Começa a me lamber pescoço abaixo
Abaixa às alças de minha camisola
Meus seios pulam
Como se tivessem vida própria
E me martiriza,lambendo-os em volta
O danado sabe o que me deixa doida
Eu pego à sua cabeça e peço:
Chupa, chupa, por favor!
Mas você me sacaneia bastante
Fazendo-me gritar e dar uns tabefes
Pelos seus braços fortes
Que miserável!
Mas quando coloca a boca
Sobre meus mamilos retesados e doloridos
Eu tenho um puto de um orgasmo violento
Que não estava programado
Você tampa meus berros com a boca e a língua
Porque sabe quão escandalosa sou.
Passado aquele momento, que me deixou tonta
Vou para o zíper,sempre dançando, coladinhos
Seu suor escorrendo e grudando em mim.
Nossa,o que pulou em minhas mãos
Foi aquele colossal, enorme e grosso bastão
Latejante
Pulsante
Vibrante
Arriei as suas calças rapidamene
Você me força pelos ombros
E eu caio de joelhos
Fico com minha boca
Com a respiração ofegante
Bem pertinho daquele
Lindo
Maravilhoso
Gostoso
E imenso talo.
(Fim do Segundo Ato, fecham-se as cortinas )
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