"Um lobby feito pela bancada religiosa no Senado surtiu efeito. Os congressistas retiraram do texto da Lei de Biossegurança o trecho que permitia o uso de células-tronco de embriões obtidas por meio de clonagem. Uma das vantagens da clonagem é permiti a produção de células e tecidos para transplantes com material genético do próprio paciente, o que evita a rejeição. A utilização de embriões congelados para pesquisas, no entanto, foi mantida, o que os cientistas já consideraram uma avanço. O texto final deveria ter sido votado na sexta-feira. Mas o imbróglio em trono da questão é tão grande que os senadores decidiram adiar a votação para depois das eleições. Se aprovado, o texto ainda volta para a Câmara." (Época, 20 de set/2004, pág. 10).
"A polêmica que impediu a aprovação da pesquisa com clonagem terapêutica revelou que a influênica da CNBB continua enorme da esquerda. Jogaram com a Igreja Tião Viana, Flávio Arns, Serys Slhessarenko, Fátima Cleide, Heloísa Helena e Pedro Simom." (Idem, pág. 8).