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Artigos-->Há um ano na Madeira... Então quem diria... -- 05/04/2003 - 10:06 (Portuscalle) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Perfará um ano no próximo dia 12, o JN noticiava o caso de uma professora que andava em fogo de amores com um aluno, na Ilha da Madeira, paradisíaca ilha portuguesa onde um ditador democrata, actual modalidade política de fornicar o povo, reina e pretende vir a ser presidente da república das bananas anãs.



Na povoação da Calheta, uma mestra iniciava então umas agradáveis lições de amor prático sobre um aluno de 11 anos. De imediato o escândalo se levantou em redor, com a populaça a tomar-se de revoltada bílis. As autoridades e comunicação social, como lobos esfaimados, logo desenvolveram recursos para apurar a fundo quanto o miúdo se terá consolado ou não com os erectos mamilos da sua bendita mestra.



Claro, o amor prático não se ensina na escola. Tem-se de aprender entre a violenta esconsidade evangelizante dos adultos. A masturbação é a primeira silenciosa e solitária auto-lição, com sorte, pois há na Madeira adultos que adoram baixar os calções aos miúdos para iniciá-los, e os finórios estão bem no meio da multidão que protesta, entre os polícias e os jornalistas.



Bem... Então com 2002 no pico o malmérrimo do sexo, como se constatou, estava a um ano do escândalo de pedofilia que avalou o país de lés a lés. Não sei o que se terá passado com a previdente professora e o precoce aprendiz da "arte de cavalgar a toda a sela", mas... Num caso destes a distância entre a mestra da madeira e os mestres de Lisboa é mesmo desmedida.



Escrevi eu na altura que, à guisa de ironia critica, quem me dera ter o meu aparelho completo no sítio do nariz. Nos momentos de falta de ponto crucial, aos pendurados "toninhos", dava-lhes uns toquezinhos com a língua por baixo com a saliência nasal introduzida... Pois... Estão a ver?!



Actualmente, pleno de nojo e revolta, completamente desolado com a hedionda sociedade que me cerca, às vezes, nem sei bem onde estou. Estarei aqui?! E há tantos imbecis que encolhem os ombros e riem-se...



Porteugenio Bragal

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