Foi no cume,
depois de uma entrevista,
louca,
cinéfila,
em chuva sem estrume,
cheiro de artista...
olhou-a de alto,
com muita tesão,
e apelidou-a sem perdão:
Vulcavulva,
rainha da perdição...
Desde então,
foram felizes no dedilhar
da vulva
vulcão...
o corpo é o presente
da rendição...
e a língua?
Essa é húmida distracção...
Elvira:) |