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Artigos-->E agora, ZPA? (uma entrevista) -- 01/04/2003 - 04:44 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
- Mas o que me diz do usina ?

- O usina de agora ? Vai precisar de um bocado de coisas para voltar a ficar mais ou menos.





- Mais ou menos?

- Sim, mais ou menos. Como era antes.





- E há um ranking especial só para assinantes? Chegaram a tanto? A coisa desandou de vez?

- Sei lá. Tudo pode ser. Os caras não brincam em serviço.





- Mas vi alguém no quadro pedindo orientação, desnorteado talvez, sem as referências de que se nutria?

- Não, que nada. Esse aí sempre gritou. Na escola, era pelo irmão mais velho. Já crescidinho, passou a chamar o pai pelo celular, ou a apelar por algum amigo do peito, de quem não desgrudava. No usina , clama pelo sr. Waldomiro sempre que vê a coisa preta, que me perdoem pela incorreção. Qualquer coisinha, já se borra, se caga todo, para falar um português bem claro. Vive pedindo arrego. Um borra-botas.





- E essa agora do Mingão passar a receber todas as visitas do site?

- Mas não é de hoje que ele recepciona todos quantos, não é de hoje. É uma pessoa fina e educada, trata até inexistências por "dileto" e "mui prezado". Tem uma paciência de Jó. Depois acaba levando pedrada da molecada mal-agradecida, esses gérsinho que só querem levar vantagem em tudo.





- E a Milene? Anda pegando pesado. Vai direto na próstata.

- É. Uma boa alma! Gosta de explorar mesmo as partes baixas, que estão mais à mão. Suponho que seja baixinha, sei lá.





- E o ZPA? Continua com aqueles seus rompantes de funcionário público desocupado?

- Sei lá. Esse cara é uma lenda viva, um mito. Dizem que tem parte com o cujo. Os loucos que se meteram com ele acabaram todos passando por terríveis provações, se desgraçaram. Não vê essa senhora da qual você falava ainda agora? Acabou ficando à míngua, perdeu o apaixonado e fogoso namorado tripeiro, que fazia das tripas coração. Dizem que ele tem uma seleção de emelhos comprometedores. Pode publicá-los a qualquer momento. Ai, Mouraria!





- E o pessoal ainda pinta com palavras, faz aquelas palavrinhas em corre-corre frenético pelo quadro, linkeia brabo?

- Não, parece que perderam o ânimo, aquilo dá um puta trabalho e acaba não redundando em grande coisa em termos de ranking. Tem gente que publica de qualquer jeito, sem formatação nenhuma, sem efeitos especiais, e acaba se dando muito bem, tendo leitores a rodo.





- Dizem que você é o Lúcio Emílio de Andrade Vasconcellos do Espírito Santo Guerreiro contra o Dragão da Maldade "Do grunge ao new wave" Junior. É verdade?

- Como diria Wittgenstein: "O que não pode ser dito, deve ser calado".





- Algum conselho para os novos, esses que já vão conhecer o usina mediante pagamento de pedágio?

- Que se lasquem, aprendam, sofram na carne as vergastadas da dura caminhada rumo ao pódio, suportem impavidamente os trusquiões, as patadas no fígado, os golpes baixos, a mãozinha na próstata, as confusões numéricas. Todo cuidado é pouco em se tratando de capitalismo. Melhor não falar nada sobre o tema. Boca chiusa, tá ligado? Tem gente que se enfurece, solta espuma pela boca, grunhe, range, rebola, depois revira o zoín e solta mais uma batatada cheia de erros de português, dizendo, sei lá, qualquer coisa, tá ligado? Respeitem o sr. Waldomiro sobre todas as coisas e não tomem os santos nomes dos mais lidos em vão. Mas, atenção, não deixem de ler as obras completas de ZPA, que é basilar, apesar de todos os erros de pontuação já escarafunchados e expostos em textos horríveis. Resumindo: tenham talento, que é o que vale. Dixi, como bem me corrigiu o Patere (risos).
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