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Artigos-->PODEMOS CONHECER O FUTURO -- 31/03/2003 - 09:07 (LUIZ ROBERTO TURATTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PODEMOS CONHECER O FUTURO







Uma senhora escreve ao CLAP:



“Minha filha, de 17 anos de idade, sonhou que estava na esquina próxima à nossa casa quando viu uma mulher (não identificada) descer a rua chorando desesperadamente, levando, morto em um lençol, um rapazinho, de precisamente 12 anos de idade. Dias depois, o menino da vizinha morreu e foi trazido de volta ao lar. A mãe, em desespero, entrou em casa com o menino envolto em um lençol. Foi tal o espanto da filha, que ela passou a ‘rezar para não sonhar’. Essa é sua expressão”.



Os fenômenos parapsicológicos surgem quase sempre em circunstâncias dramáticas e em relação a pessoas ligadas à vida dos manifestantes. Neste caso, a adivinhação do futuro deu-se com respeito a um menino vizinho e à morte.



Examinados os casos espontâneos de precognição não isoladamente, mas em conjunto, é impossível ter-se repetido a casualidade em tantas ocasiões e com tanta perfeição. Os parapsicólogos suspeitaram que existia no homem uma faculdade de conhecimento capaz de adivinhar o futuro. Tentaram demonstrá-la em laboratório e foram bem-sucedidos.



O Dr. Soal, por exemplo, da Universidade de Londres, fez experiências com o Sr. Basil Shackleton. Utilizaram um baralho, denominado Zener, com símbolos: quadrado, estrela, cruz, ondas e circunferência. Cada símbolo está repetido cinco vezes. Com isto compunham um maço de 25 cartas. Shackleton devia adivinhar a carta que posteriormente, ao acaso, ia ser tirada. Shackleton acertava com freqüência e superou em muito o esperado pela casualidade.



Outras experiências foram feitas pelo Dr. Carington. Pessoas que se encontravam em Londres e nos Estados Unidos deviam desenhar alguma figura. Só no dia seguinte, Carington, em Londres, pegava um dicionário e, ao acaso, escolhia uma página qualquer. À primeira palavra possível de ser desenhada, ele passava o seu desenho para o papel. Alguns dos desenhos, feitos anteriormente, coincidiram significativamente com os de Carington.



As experiências mais curiosas foram realizadas com o famoso “adivinho” holandês Gerard Croiset. Errou muitíssimas vezes, mas... Uma vez levaram este senhor a uma sala de conferências. Colocaram-no em frente de uma cadeira. Perguntaram-lhe quem ia sentar-se lá no dia da palestra. Diante da primeira cadeira, porém, G. Croiset disse não sentir nada. Levaram-no então à outra e afirmou que lá sentaria uma senhora com cicatrizes no rosto, causada por um desastre de automóvel nas férias do ano passado, na Itália. Com relação a esta senhora, G. Croiset disse estar escutando a “Sonata ao Luar” de Beethoven. No dia da palestra, a cadeira diante da qual G. Croiset nada tinha sentido, ficou vazia. Na outra, estava uma senhora com cicatrizes no rosto, devido a um desastre de automóvel nas férias do ano passado, na Itália. Perguntaram-lhe que relação ela tinha com a “Sonata ao Luar” de Beethoven. A senhora não respondeu, mas corou intensamente e saiu da sala.



Experiências semelhantes foram repetidas em outras ocasiões. Gerard Croiset disse em frente a uma cadeira, que nela ia sentar-se uma senhorita com o braço quebrado, pois tinha ido ao enterro de um colega, caíra em uma fossa e quebrara o braço. No dia da palestra, naquela cadeira, encontrava-se sentada uma senhorita, mas não tinha o braço quebrado. Deram a experiência como não válida. Mas dias depois, esta senhorita foi ao enterro de um colega, caiu em uma fossa e quebrou o braço. G. Croiset tinha adivinhado não só quem ia sentar-se naquela cadeira, mas também o futuro daquela pessoa.



A precognição existe. E está comprovada inclusive em laboratório. É espontânea. Querer dominá-la é inibi-la. Os adivinhos profissionais são charlatões.



A precognição é uma faculdade da alma. Hoje, nenhum parapsicólogo do mundo é materialista.







Por Luiz Roberto Turatti, aluno do Centro Latino-Americano de Parapsicologia, CLAP (www.clap.org.br), dirigido pelo Prof. Dr. Padre Oscar González-Quevedo, S.J.







Esse artigo já foi publicado em:

- “Tribuna do Povo”, Araras/SP (Brasil), sábado, 11/3/1995;

- “Opinião Jornal”, Araras/SP (Brasil), terça-feira, 23/12/1997.

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