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Erotico-->Pegando fogo! -- 26/08/2006 - 15:31 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Boa tarde!

Não... Não se irrite...
É perceptível que publiquei aqui,
sob um título chamativo
de propósito.

É que recebi um comunicado,
via e-mail,
que, fictício ou não, é importante
que seja repassado, pelo teor verossímil
do assunto.

Lá vai:

Carta enviada de uma mãe para outra mãe em São Paulo após noticiário na tv:


De mãe para mãe...



"Hoje, vi seu enérgico protesto diante
das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a
ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência. Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente, outras mães, na mesma situação, contam com o apoio de comissões, pastorais, órgãos e entidades de defesa dos direitos humanos.
Também sou mãe e bem posso compreender o seu protesto.
Quero com ele fazer coro.
Enorme é a distância que me separa do meu filho.
Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família. Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.

Mas você ainda não sabe...
Sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente, num assalto a uma vídeo-locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.

No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo e recordando, com tristeza, sem a presença de uma câmera de TV, os ideais que ele tinha e dos seus planos para o futuro, este que tão precocemente lhe foi usurpado...

Ah! Ia me esquecendo: mesmo ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? Que eu estarei pagando -de novo- o colchão que seu querido filho queimou na última rebelião da Febem.




Envie esta página para sua lista de amigos... Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil!






PS. Cumpri minha parte.
Agora, cumpra a sua...



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