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Artigos-->U-zine (25) -- 25/03/2003 - 14:20 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Em situação de crise, um órgão como o U-zine só pode ganhar em dinamismo. O leitor Paulo Eduardo Gonçalves, atônito com o cu pra conferir instalado no site, me escreve pergunta pelo U-zine (24). Valeu! Já reparei o engano. O U-zine (24) registrava, aliás, uma frase da peça "Cachorro!", do Grupo Cão de Teatro. Você vai relê-la ao final desta edição.



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Eu quis saber o que havia acontecido com o U-zine (24), se tinha tido leitores, e me deparei com mais uma ingrata surpresa. Já não consegui ter acesso ao rol dos meus textos. [Retiro parte do que havia escrito, pois no dia seguinte voltei a ter acesso e tudo voltou a ficar como antes. Já não me sinto mais tão convidado a me despedir do site. Mas eu não pago pra ver. Gosto de situações impagáveis como esta. Vou até o fim. Fim do quê? Uma sugestão para os usuários-assinantes, que pode atrair muitos leitores: Comentários sobre o ranking, com riqueza de nomes, dados e detalhes. Ou visitem a produção dos colegas mais lidos, lançando de vez em quando uma boiazinha para que não se afoguem na alienação.



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E por falar em "cu", o "Teologia da Es cu lhambação" ainda não se debruçou sobre aquela parábola da Bíblia que fala em camelo passando pelo cu de uma agulha.



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E por falar no "cu pra conferir" em que se transformou o site, certas manifestações pomposas, pura ilusão enunciativa, me lembram uma frase aprendida na infância, muito útil quando o nhém-nhém-nhém, ou blá-blá-blá se quiserem, supera em muito os fatos em questão, quase sempre consumados: "Bosta grande em cu de pinto". [Vale para a presença dos aliados no Iraque, não acham?]



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No cu adro de avisos, os de sempre. Felizes como pintos no lixo. No meio, alva e pura, a musa de tantos carnavais, o lírio que medra no lodo, aproveitando a brecha, o cu que se abriu para subir no ranking, que agora fica sendo só dela que é assinante.



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Mas vale registrar a chegada de um usineiro que já nasce assinante, eu suponho. E já chega exigindo os seus direitos. Chama-se Michel Pinheiro. Eis a mensagem:



"Como autor assinante, quero pedir aos administradores que facilitem a todos possibilidade de escolha de letra para os textos, além de disponibilidade de cores. Também seria bom viabilizar o alinhamento nos dois lados (justificação)."



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Está lançado o gancho para o relançamento das obras completas de outro assinante, que se notabilizou por extensa obra humanitária, que foi espalhar a todos os utentes interessados as novas tecnologias que o site, sem querer, acaba oferecendo. Teve um autor português que viajou na maionese legal!



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Ontem, instigado pelo Lúcio Emílio de Andrade Vasconcellos do Espírito Santo Guerreiro contra o Dragão da Maldade Do Grunge à New Wave Junior, fui revisitar o meu cu rri cu lum. Haviam-no formatado? Eu mesmo não me recordo mais de como o publiquei no site. E sobrava um erro que o leitor e amigo apontava com propriedade.



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Aliás, pelo que já tive de agüentar depois por conta de ser professor e conhecer a "linguagem" alemã, só posso registrar: "Meu curriculum me condena". Por que não me lancei anônimo, como tantos outros autores anônimos de um certo sucesso? Poderia ter feito tudo o que fiz e não ter feito tudo o que não fiz, mas alegre e pirilampo, não é mesmo?



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Mas eu queria também inserir alguns dados e acontecimentos posteriores à publicação do referido. Como a tradução de "O ajudante", de Robert Walser, que está para ser lançada. Ou a tradução de "Caminhos para a diligência", que fiz publicar no número 13/14 da Revista Modelo 19. Faltava ainda registrar o meu orgulho por estar presente, com "It s all over now, baby blue ou Nem choro nem vela para uilcon pereira", no premiado e magnífico "Uilcon Pereira: No coração dos boatos", de Aricy Curvello.



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Queria retirar também a ressalva (entre parênteses) relativa à defesa do meu doutorado "Tradução comentada de O surrealismo francês de Peter Bürger". A defesa ocorreu em novembro de 2001. Taí, eu era doutor e ninguém por aqui ainda sabia.



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Queria acrescentar ainda uma ou outra publicação, que a gente às vezes também chega ao papel. O fato é que não consegui realizar a contento a operação desejada. O texto foi inserido, mas sem nenhuma formatação, perdendo inclusive todos os espaços que separavam um bloco de texto do outro. Ficou um caos, ou um cu pra conferir. Quem quiser que qunfira!



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Trilha sonora: "Cucurrucucu, Paloma!" [A Marília Gabriela achou bonitinho o Caetano agradecendo em português ("Muito obrigado! Muito obrigado!") ao final da interpretação da canção-tema de "Frida" na entrega do Oscar.]



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E por falar em cu, cadê o Ayra On que se abespinhava comigo toda vez que eu usava aquela frasinha besta: "Passarim que come pedra..."?



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Mas o grande problema apontado pelo Lúcio Junior é o fato de ninguém mais poder falar com o autor no site [nome do romance: "Ninguém escreve ao ZPA"], somente através do cu rriculum. Por isso mesmo, me aconselhava a limpar o dito cu jo, que passava a ser a única porta de entrada nas intimidades ou entranhas do escriba. No meu caso, quem vier, que venha armado. De papel higiênico. Pois ficou uma lambuzeira dos diabos.



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Mais uma sugestão para o sr. Waldomiro: Um ranking para quem mais publica, na qualidade de autor assinante, no cu adro de avisos. Adivinhem quem vai ganhar disparado? Cobrar por inserção no quadro também seria uma pândega, não acham?



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Quem ainda se lembra dos patrocínios e destaques , aquele bannerzinho negrissimamente correto ali no alto, anunciando as vantagens de ocupar o melhor lugar do site. Pois os nossos Gersons não aderiram em massa como se pensava. Ou, dito de outra forma, o site não tirou o pé da lama. Agora, estamos aí pra conferir a mãe de todas as tentativas de salvação financeira. Impagável? Não, tem quem pague.



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A musa - fajutíssima! - anda escutando muito aquela música do Chico, vocês não acham? Deixou de lado o "Fado Tropical"... e caiu de boca no que estava assaz disponibilíssimo, não é mesmo? Tem quem goste!



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"O ser humano fede por todos os buracos."

(Hilda Hilst)



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"A cagada feita nunca mais volta pra dentro do cu."



[Da peça "Cachorro!", do Grupo Cão de Teatro]



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