Agradecendo ao amigo EPA (Epa! Será que poderia cita-lo? Deixa pra lá, já citei...)
Como dizia, agradecendo ao amigo EPA pela ótima contribuição,
Trazemos para VOCÊ (ou TU?) um pouco mais de descontração...
Adaptação Laviro Uedat Sepol ad Avlis
Além dos problemas de dinheiro - a falta dele aos trabalhadores e o excesso para uns “privilegiados” (políticos e outros) – o brasileiro tem que conviver com os problemas da nossa complicada Língua Portuguesa. Um bom exemplo é a DIFERENÇA ENTRE TU E VOCÊ... Então, pra que a gente não tenha mais dúvidas, vou repassar-lhe uma pequena historinha...
O Gerente Geral de um grande banco estava preocupado com um jovem e brilhante funcionário, que depois de ter trabalhado durante algum tempo com ele, sem parar nem para almoçar (vida de bancário é quase sempre assim) começou a SE AUSENTAR-SE ao meio dia. (O “SE” é antes ou depois do verbo? Por via das dúvidas, colocamos em “ambos os dois”)...
Bem, voltando a nossa historinha, o Gerente Geral estava preocupado com a mudança de hábito do seu funcionário e contratou um detetive para segui-lo durante uma semana...
O detetive, após cumprir o que lhe havia sido solicitado, voltou e informou:
- Sr. Gerente, o funcionário Lopes (não é meu parente) sai normalmente ao meio-dia, pega o SEU carro, vai a SUA casa almoçar, toma um cálice de vinho de SUA adega, faz amor com a SUA mulher e regressa feliz da vida ao trabalho.
Responde o Gerente Geral:
- Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso. Fez um ótimo trabalho. Parabéns!
- Obrigado – diz o detetive. E parabéns ao senhor também. Afinal são poucos os gerentes que elogiam os bons trabalhos. Agora, antes de partir e pedindo desculpas pela intimidade, será que posso tratá-lo por TU?
- Sim, claro! - Respondeu o Gerente surpreendido...
- Bom, então vou repetir – fala pausadamente o detetive: O funcionário Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o TEU carro, vai a TUA casa almoçar, toma um cálice de vinho da TUA adega, faz amor com a TUA mulher e regressa feliz da vida ao trabalho...
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