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Cartas-->E aí, fofo? É o papi mesmo quem vai bancar essa tendinite? -- 31/10/2001 - 18:02 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E aí, meu fofo?

Não, é claro que eu não ia tomar esse teu santo codinome em vão, ou embalde, sei lá. Mas tem uma coisa que, presumo, a todos nos preocupa (sim, somos uma comunidade, ainda que tantos insistam em negá-lo com suas práticas!). Acontece, fofito, que a repetição compulsiva dos mesmos movimentos no mouse ou no teclado pode acabar comprometendo um bocado de coisas para o teu lado. Afinal, são os punhos que estão em jogo, não é mesmo? E isso vale também para os textos alheios, pois é você quem está batendo (não consigo abandonar esse jargão da Escola Remington de Datilografia, onde, como quer o Felipe Cerquize, fui aluno de Dona Olivetti).

Não tenho a menor idéia sobre como o site haveria de proceder, se se responsabilizaria por um bom diagnóstico e pelo melhor tratamento. Confesso desconhecer qualquer dispositivo nesse sentido. E não só nesse, pensando bem, mas em qualquer outro sentido, essa é a verdade. Dispositivos, só os conheço em contrário.

Ocorre que, até o momento, não se tem notícia, quiçá em toda a rede mundial, de nenhuma outra manifestação tão aguda, virulenta e autodestrutiva desse quadro assustador (vale para o quadro de avisos , se quiserem). O que se sabe é que esse mal costuma atacar pessoas no exercício de suas profissões, ou seja, gente que trabalha, que faz, o mesmo não acontecendo, de hábito, com os ociosos, no alegre desfrute de seu sagrado ócio (pode durar infinitamente em alguns casos). No teu, especificamente, trata-se de um quadro até afetivamente compreensível, mas, lamento dizê-lo, cientificamente inexplicável. Já houve e continua a haver casos semelhantes; jamais igualmente preocupantes.

Há quem seja talentoso ou talentosa o suficiente para repetir nove dolorosas vezes o mesmo erro crasso numa assertiva leviana e de todo irrelevante (autoflagelação?). Mas são dessas pessoas que, em criança, nunca se lembraram de levar suas borrachas à escola. Não por que nunca errasem, mas porque nunca acertaram. Gente, portanto, habituada a passar por cima de incomensuráveis aberrações lingüísticas. E isso numa muito boa, se é que me entendem. Ah, esses empréstimos onomásticos que começam por K e terminam num vazio indecifrável!

Mas voltemos ao assunto desta. É pensando apenas no teu próprio bem - pois aqui só costumam germinar flores que se cheiram, como já terá percebido! - que lhe sugerimos a seguinte reflexão:

Ô fofo, é o papi mesmo quem vai bancar essa tendinite?
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