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Contos-->Palavra de honra (microconto) -- 03/01/2017 - 20:38 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Sem graça, Robert manuseia um kit de leitura apanhado no canto da mesa.

— Palavra de Honra! Eu só quis excluir episódios que não se harmonizam com o tema. Se não deres ênfase a determinado fogo, não conseguirás romancear ideias.

— Quem  te disse que pretendo romancear ideias? Falo das pessoas e daquilo que se move dentro delas.

 — Não sugeri que oferecesses água com açúcar. A vida é doce, mas também tem momentos de amargor. Calma! Não precisas acordar Gibran, já o tenho diante de meus olhos.

— Não se calculam o valor de uma obra pelas horas trabalhadas nela. E sim pelo tempo que ela permanecer na memória coletiva. Só quem conhece a linguagem do moinho, reconhece a voz do vento.

— Ouço a voz do vento soprando as narinas de Sancho Pança.

Riram.

***

Adalberto Lima - trecho de Estrada sem fim...

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