Não sei o seu nome, "Fazendo Amor". No entanto, quero registrar seu engano a meu respeito. Não sou vaidoso e nem "vivo" trocando farpas com meus amigos da Usina, conforme relatou em sua última carta. Gostaria que você apontasse onde ocorreram tais fatos, em nome da honestidade de propósitos que deve nortear todas as ações que envolvem pessoas que se anunciam como "fabricantes" do amor. Abraços literários. Domingos.