Sobre o "U-zine (18)", eu dizia que ele não era nada daquilo que os milhares e milhares de leitores podiam estar pensando. O "U-zine (19)" tardô, mas não faiô. Ei-lo.
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Por que não "do amigo José Pedro Antunes"? Por não ser o autor do texto mais lido do site? Porque o LÚCIO EMÍLIO DE ANDRADE VASCONCELLOS DO ESPÍRITO SANTO GUERREIRO CONTRA O DRAGÃO DA MALDADE JUNIOR achou de me reduzir a uma sigla?
[Porque o Dom Kless não me contemplava (oh! injustiça!), como a tantos outros seus desafetos, como "amigo".]
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Até gostei, apesar dos pesares, de "espiritosantuoso". Mas "whiskytranho" ficou mesmo uma palavra meio "whiskysita".
[Fiz uma pequena alteração. No original, eu mesmo acabei pisando no tomate com "klessquisita".]
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Melhor, pois "a mão que afaga é a mesma que zepedreja". Cunhar palavras é luta quase sempre vã. Aqui inventaram um certo BIXURISMO, que já virou BIXORISMO. De "turismo", se teve, já não tem nada.
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Kless, que bobagem! O poeta já disse que prefere o que fere. Já eu, na minha modesta esquisitice, prefiro o que firo.
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Estive conferindo o debate aí abaixo. E eu, o funcionário público, é que levo fama de pachorrento! O "amigo" Kless insiste em continuar tirando lasquinhas do meu nome, inexpressivo, e da minha reputação [fiz por merecê-la], duvidosa!
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Enquanto eu burilava o meu ricardinho , o Klessssss vinha chegando tooooodo matraca. Acho que nem teve tempo pra fazer um pipi, escovar os dentes e lavar a fuça, digo, a face. Boooom dia, amigo Kless! Chooooove.
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Também acho, dear Kless. Siga anunciando. "São" mesmo "preferíveis 10 anúncios", como você quer dizer. Dizer?! Agora, serei eu um "trânsfuga ideológico"? E o amigo do Raulzito? É Paul Rabbit?
[O Kless dizia que "é preferível 10 anúncios". E eu mordi a língua ao corrigi-lo. Ainda bem que o sempre elegante Gus Patere me corrigiu a tempo. É Rabbit. Valeu.]
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Último ricardinho . Temo pelos tendões do amigo BRUNO CALIL FONSECA, só isso.
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Gus, valeu pelo "Rabbit"! Eu bem desconfiei que tinha letra sobrando. Você andava sumido! Agora me aparece providencialmente, como sempre. Abraço.
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Algo me diz que os mais obsessivos passarão a usar o chat, mas sem arredar pé desta nossa lama curativa.
[Não acompanhei a seqüência. Mas terá sido uma injustiça, ninguém ter adotado a expressão "lama curativa" para falar do quadro de avisos .]
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Já estava atento aos textos de CARLOS DANTAS BARBOSA, tendo traduzido um deles para publicação no site (em breve). "Por que escrever em inglês?" só faz confirmar o que eu pensava: É um autor para ser lido. Em inglês mesmo.
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Dona Quisera Jardins de Oliveira está de volta! E há um remédio novo na praça: WALDOMIROL.
[Foi só uma brincadeira com um lapso mais do que compreensível. Mas bem poderia ser aquela panacéia tão sonhada, que curasse todos os males usineiros.]
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Um belo título: A MATRONA BUNDUDA! Como todas as segundas-feiras, CARLOS POMPE marca presença forte no usina , fazendo jornalismo sério e engajado. No mais, uma guerra é uma guerra é uma guerra é uma guerra!
[Homenagens não nominais ao grande ZOCCA e à enorme GERTRUDE STEIN.]
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Nos meus tempos de coroinha, ao final da missa, quando a gente já não agüentava mais o odor de santidade e incenso, ainda vinha algo urgente e especialíssimo, uma ORAÇÃO CONTRA O COMUNISMO. Uma idéia!
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Entre um não fazer nada e outro, tirei um tempinho para incluir mais dois textos mínimos: Teatro do Minuto (52) e Teologia da Esculhambação (59). Por que não? Quem sabe...
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Está o maior BUSHixo! É a coisa do "eixo do mal", tá ligado? E já estão escancarando que o homem não é lá muito hábil no trato com as palavras. Por isso mesmo, vamos caprichar, gente! Vamos fazer a nossa parte!
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Eu falava dos meus tempos de coroinha. O Mingão intuiu a seqüência. Ou terei entregado a rapadura alhures, para, mais uma vez, fazer uso desta que Machado de Assis dizia ser a palavra mais feia da língua portuguesa?
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Como quem dá o melhor de si, os rápidos-no-teclado não fazem senão repetir, e muito mal, o blablablá da imprensa, puro release, que já não é grande coisa.
[Esta foi na calada da madrugada. Não vou conferir se alguém reagiu ao meu disparo com espingardinha de rolha. Tchüsschen!]
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