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Teses_Monologos-->MONÓLOGO DE CORAÇÃO E ALMA -- 04/12/2003 - 09:57 (ADELMARIO SAMPAIO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MONÓLOGO DE CORAÇÃO E ALMA

Os nossos sentimentos todos são comandados pelo cérebro. Mas hoje há a convicção de que eles estão alojados no coração. E não só os poetas exploram esta idéia como uma parábola fácil de entendimento, mas até os cientistas usam o termo não como um erro, mas como uma clara figura de linguagem.
Mas já houve tempos em que acreditavam em outro órgão do corpo como o centro dos sentimentos. Por exemplo, as bíblias de traduções mais antigas como uma que o meu pai tinha, falava em rins, nos lugares que hoje são citados como coração.
Mesmo a linguagem usada como mente ainda hoje, principalmente por grande parte dos poetas, é uma linguagem figurada, e eles não se referem especificamente ao pensamento como razão, mas como uma espécie de sentimento.
Houve ainda um tempo em que pensou-se que os sentimentos estavam alojados no fígado. Também os bofes já foram citados em algumas literaturas de língua portuguesa de tendência ibérica.
Mas há uma grande quantidade de citações mais antiga, principalmente de uns sábios que leio, e que inspiram grande parte dos pensamentos que tenho publicado. E é o que eu penso que se aproxima muito mais da verdade a respeito do alojamento dos sentimentos. Os antigos pensadores pensavam que o que batia no peito não era o coração, mas a alma. Era justamente o contrário de hoje. Referiam ao órgão físico como uma figura da alma. Tenho guardado um pensamento maravilhoso de um autor que os livros citam como Dionis (não aquele conhecido Dionísio) e não há qualquer referência de onde ele seja, ou em que época viveu. O pensamento é o seguinte:
“Quando a alma morre o coração pára”.

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Adelmario Sampaio
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