O Poeta observa o mundo... Ao seu redor e no silêncio Cria dor dos registros no olho... Nu e peito sangrando na pena, escreve o penador... Um homem também chora menina Morena (Gonzaguinha)... Nas barbas de um cantar tempo, Assim cantou um tempo no calor da revolução povo canhoto nas ideias diante de um Brasil ditador. O barulho engrossa o caldo poético que troveja e chora a dor assentida no calo do calar... Calo-me e adormeço no meu grito da saudade promovida num adeus a DEUS.
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