Amar ao próximo foi a
maior regra
Ditada por quem viu a
morte em meu nome
Mas cuja paixão não
mais me consome
Independente da cruz
que carrega
Esta dívida eu nego,
sem hesitação
Pois não aceito
sangue alheio derramado
Quer em meu nome ou
no de quem tenha amado
Ambos vingados por
minhas próprias mãos
Contudo, reconheço
ser lei vital
Criada por quem é
visto como autoridade
Pela criação de que
Ele se arrependeu
A mesma que ama Seu
sacrifício
E que nega preferir a
espada
Que seu coração
sempre ergueu.
01 de maio de 2019 |