Abro as cortinas dos olhos Olho o horizonte passado Revejo cenas na memória Lindas tarde, céu azulado... Vem a esponja da noite Sopra a brisa do poente Vem a aurora, novamente E um novo sol se levanta Pende outra vez o dia Em sinfonia, canta a passarada Alegremente chega a aurora Clareia o sol das lembranças Enfim, uma réstia de esperança... Nasce em mim, um novo dia. Despeço-me da vaidade — Até outra hora Na retina da saudade Velhice é mocidade de outrora Adalberto Lima Enviado por Adalberto Lima em 25/03/2019 |