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Artigos-->U-zine (18) -- 17/02/2003 - 14:10 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Agora falando sério, chega de piada. O U-zine (17), com lampejos das "Reflexões Usineiras" de antanho, provocou, como tudo neste site, mais calor do que eletricidade. O momento continua grave! Gravíssimo, diria o meu amigo Uilcon Pereira! Em todo caso, com vocês, o breve "U-zine (18). Menos temático, digamos. Vler, escreviver, escrevivler, qualquer neologismo serve, enfim, voltando ao roseano básico, viver é muito delicioso! O que fazer se o usina é o nosso poleiro?! Hein?!. Gorgeemos sem parar! Mostremos todo o esplendor da nossa vistosa plumagem!







1

É COISA VÃ o VAN BEETHOVEN neste vero PÓS-"É O TCHAN". Tem TOP LAP, tem RAP, tem BÓSFORO, CIRO & FÓSFORO, tem rima pra + de metro, pra quem der & de ré vier, pois a EGÜINHA trota solta, no POCOTÓ POCOTÓ POCOTÓ, do J. B. XAVIER.





2

Opinião pública mundial?! BUll SHit! Quem decide mesmo, mas só depois de se perguntar o que o J. Cristo faria em cada situação, é o "boquinha de Nero", o BUSHINHO tão bonitinho do pai.





3

Eu não disse que, no limite, cada usuário gostaria de ter o seu próprio quadro de avisos ? Quando disse, ainda não sabia. Os muitos links me levaram a LUMONÊ e seu quadro de avisos particular.





4

Kless, difícil saber quantos leitores tenho no site. Mas você tem sido um dos mais atentos e generosos, um dos que melhor captou o espírito da minha coisa. Grato pelas críticas, sempre construtivas, e pelo carinho.







5

O Lúcio tem razão. Ainda não tínhamos um documento tão eloqüente da recepção de um texto no site. Há que festejar, sem dúvida. Sem querer ser Deus, acabei escrevendo certo por linhas tão tortas. Será dom?!





6

E o SARDEMBERG GUABYROBA, cadê? Há que fazer justiça aos pseudônimos criativos! Já disse e repito que o BOCA MALDITA é um humorista de primeira. Confiram a série "frases preferidas".



[Está de volta, já li hoje uma estória rocambolesca, de sarampantar, à beira do lago Paranoá ou adjacências.]





7

Em "Fui eu, professor", o Kless mostra sua face menos sisuda. Em "A BIRRA DE BUSH", que aparece sob outros títulos em várias secções, o MINGÃO acerta a mão. Na cara do mimado Baby Bush. O sem-face.





8

Numa passada rápida pelo usina , vejo que quase nada mudou depois do U-zine (17). A minha ausência, temporária, deve ter preenchido lacunas. Notável a presença do BRUNO CALIL FONSECA. O compulsivo da vez? Tudo zen!





9

Glosando o sr. Keuner (Brecht): "Estou preparando o meu próximo fracasso". Para lembrar a música de Jobim, citada por um personagem de Almodóvar (Fale com ela): "Porque o amor é a coisa mais triste, quando se desfaz".



10

Não leiam nada do que eu não escrevi.



11

Logo mais, o Teatro do Minuto (50). A série é, sem sombra de dúvida, um marco nesta selva editorial usineira.



12

Vejo que muitos se assustam muito com a liberdade que temos. Não acreditam. Não sabem como se comportar direito, jamelonicamente exultantes como pinto no lixo. Fazem barulho, gritam, se estrebucham. A verdade é que podemos publicar, com o perdão dos que se levam ou mesmo dos que merecem (e os há!) ser levados a sério, qualquer coisa. De vez em quando, como é de lei, surge uma jóia, uma pérola no meio da tijuqueira.



13

E há mesmo quem me condene por estar neste meio. Como, um professor? Onde já se viu? O que vem cheirar aqui? Lamentam que eu mesmo não me respeite, enfrente de peito aberto todas as intempéries verbais, todas as procelas, todos os maus humores, todas as sacanagens e inverdades, todas as rigorosíssimas revisões dos meus textos, e ainda cutuque com a vara curta, dê o troco, rebole, faça como se.





14

E há colegas que se assustam pra valer com tanto descampado por onde desabalar desembestados, clamam por uma autoridade (a coisa do pai disciplinador, da dita dura, do Deus vingador, sei lá!), chamam pelo sr. Waldomiro, querem limites, critérios, uma boa repressãozinha (é claro, sempre pra cima dos outros, do desafeto do calor daquela má hora!).



15

Mas o sr. Waldomiro tem feito ouvidos de mercador, não atendendo aos insistentes rogos para que intervenha com autoridade. Sorte de todos!
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