Suri desajeitada pela casa,
enrola as patinhas no tapete
e cai aos meus pés, traquina.
Suri, Suri, minha chow chow,
divinamente atenta e companheira,
fogueira que aquece os meus dias.
Pelo farto conforta as minhas mãos
e absorve o meu carinho.
Suri diamante amarelo,
o mais poderoso e valioso,
você me faz rir,
beijá-la na juba engraçada,
levá-la à rua pra lhe ver feliz.
Queria estar sempre ao seu lado.
Mas, se na brevidade da sua vida, o tempo se esgotar,
não ocorrendo isso com o meu próprio, ainda,
estará comigo eternamente linda,
mais amada que o Sol, macio e denso
análogo à sua cabeça.
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