Ela, timidamente marca a presença lavando a beleza alimentando o rio, levando embora todas as intensidades do verão a reconhecer que é chegado o momento da pausa. Refresca e atenua as pulsações, transformando leve a pulsação. Silencia a cidade e não deixar calar a lágrima. Correu por entre calhas e caiu ao chão pra depois sumir. Surge o barulho do silêncio que inquieta e provoca a impotência perante a superioridade da natureza. O homem está rendido.