O guri dentro dos treze anos, diz para o pai: - Papai, a menina da vizinha, me chamou para eu colocar o pingolim entre as pernas dela. Estava fazendo xixi, quando ela começou a alisar. O que o Senhor acha?
O pai, sem perceber que a mulher está próxima, responde:
- Não pode não Zequinha. Não fala para ninguém. Essa menina é sua irmã.
A mãe de Zequinha que ouviu, diz: - Vai fundo Zequinha, eu garanto!
Zequinha: Por quê mãezinha?
Esse homem que diz ser seu pai, não é não. Você é filho dos donos da Padaria.
Zequinha incrédulo: - Donos da padaria, manhêê?
O pai: Sua mãe sempre gostou de um galinheiro, digo padeiro.
Mãe: Sua avó administrava as galinhas.
Zequinha: Quer dizer que vou ganhar um novo pai. Manhêêê?
Pai: Nem tente! Não vai conseguir saber. Nem sua mãe sabe.
Mãe: Seu pai tem razão. Estava muito escuro e eles me agarraram e não sei como aconteceu. Fui estuprada!
Zequinha: Eles?
A mãe: Sim! Eram dois portugueses e quatro empregados que estavam fazendo pão.
Um me agarrou assim que cheguei, e no grito chegou os outros.
Eles estavam doidos, e acabaram trepando um no outro. Eu lembro que só um teve relações comigo, e achei que era seu pai. Mas hoje tenho certeza que não é.
Pai: Como? Não era eu?
Mãe: Sei que não foi, por causa do seu mau hálito. E lembro-me bem, que você reclamava de algo que entrou no seu, anus. Sua voz era nítida, e hoje reconhecida.
O pai: Zequinha vá comer a menina. E nem tente descobrir quem me comeu. Como sua mãe falou, é impossível! Os empregados não são os mesmos, e os donos da padaria
, morreram.
Zequinha: Paêê! Você é gay?
Pai e mãe: Sai daqui, pestinha. Fóraaa!!!
Zequinha:- Mas eu tenho o direito de saber quem é o meu paêêêê!
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