O inevitável fim a qual estamos sujeitos
E do qual nenhum ser vivente pode escapar
É o temor que nós sempre carregamos no peito:
De não viver o bastante antes do fim chegar
Os prazeres guiam os mais distintos momentos
Dessa nossa tão incerta, curta e errante existência
Mas é a morte, presente em cada ato e pensamento,
Que nos leva a lutar tanto contra a inexistência
Quase não pensamos no fim. Mas de qualquer jeito
Ele nos guia os passos errantes, já que almejar
A imortalidade através dos mais grandes feitos
É a única saída que nos resta buscar
Pois a imortalidade do vivente no entanto
É impossível. E disso temos plena consciência
Assim só nos resta agarrar a um último alento:
A imortalidade da alma, essa afronta à ciência
ENCONTRE-ME TAMBÉM:
NO GOOLGE+
NO FACEBOOK
TWITTER
NO MEU BLOG
ÚLTIMOS POEMAS PUBLICADOS:
MINHA ALMA NO CALABOUÇO
NESTE POR DO SOL
A CURTA REALIDADE
NÃO CHORAREI TUA PARTIDA
VOU MORRER SORRINDO
O SORRISO DUM OLHAR TRISTE
SE AMEI, NÃO FOI EM VÃO
ESQUECENDO O PASSADO
APRENDIZADO
CERTO DE TER VIVIDO
O BRUSCO APAGAR DA CHAMA
A SEDUTORA
ADORNO DO AMOR
FOI DEMAIS PRA MIM
AGARRANDO-SE AO PASSADO
A MUSA NA PRAIA
QUEM CULTIVA O ÓDIO
BATALHA PERDIDA
NUM JARDIM ESQUECIDO
SE QUERES PARTIR DA MINHA VIDA
FRUTO DA DESRAZÃO
MINHAS ASPIRAÇÕES DIVAGAM
UM QUERER CONSTANTE
QUANDO A RAZÃO FAZ BEM
INSTINTOS
NÃO DEIXE DE LER: 30 TEXTOS MAIS LIDOS DA USINA NOS ÚLTIMOS 6 MESES |