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Poesias-->GOLPE BAIXO (CONTRA O POVO BRASILEIRO) -- 05/05/2016 - 13:43 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


GOLPE BAIXO



(CONTRA O POVO BRASILEIRO)



 



CICERO DO MARANHÃO – RIO DE JANEIRO-RJ



 



 



Em qualquer lugar do mundo

Quem representa a nação

(precisa ter honradez)

Pra cumprir bem a missão

Quem não tem tal requisito

Do povo não tem perdão.



Essa certa conclusão

De tamanha sutileza

Servirá de bom alerta

Contra toda safadeza

Esse mal tão fedorento

Mexe inté na nossa mesa.



É com tamanha tristeza

Que vejo nesse Brasil

Seu (status social)

Já parecendo um covil

Se o povo não se cuidar

Só resta Guerra Civil.



Em momento tão hostil

Com baderna e podridão

Instalou-se no país

Uma grande confusão

Descobriram no governo

Que por lá só tem ladrão.



Essa grande confusão

Tem haver com um Juiz

Que se chama Sergio Moro

Cabra-macho como diz

E uma tal de Lava-jato

Numa façanha infeliz.



Políticos desse país

Muitos já investigados

Roubaram da Petrobrás

Muitos bilhões de trocados

Nesse mafioso escândalo

Inda faltam mais culpados.



Tendo ou não outros culpados

Não temo por concluir:

Esse governo e o passado

Ninguém conseguiu engolir

Fez merda pra todo lado

Merda seca vai surgir.



Sem saber quem deve agir

Quero vê quem vai mexer

Pra fechar essa latrina

Que não para de feder

O povo tá se lascando

Pra poder sobreviver.



Em todo e qualquer poder

Quando é beligerante

Protestar ou fazer greve

Pra tirar o governante

É uma coisa tão besta

Que o pior vem doravante.



Foi notório num instante

Que o metalúrgico Lula

Acabaria com a pobreza

E também a grande gula

Todo povo acreditou

No seu discurso tão chula.



Bem depois dessa firula

Mais nada, nada mudou.

Agora com essa Dilma

Para o povo ela jurou

Que seria bem melhor

Mas em nada melhorou.



O Brasil também penou

Na antiga legislatura

De fato não foi tão bom

Mas a vida não foi tão dura

Nesse governo pra “todos”

Tá pior que Ditadura.



Políticos com fartura

Com raríssima exceção

São todos bem parecidos

Em toda nossa nação

Só pensam no nosso voto

Pra ganhar nova eleição.



Na nossa linda nação

A rainha da beleza

(Tão cantada em prosa e verso)

Nos obriga a ter certeza:

Precisamos de políticos

Mas jamais com avareza.



Com absoluta franqueza

Não quero ser demagogo

Só quero lembrar pro povo

Cuidado com muito afogo

Em qualquer Guerra Civil

Todo país pega fogo.



Esse perigoso jogo

Jogado sem piedade

(É jogo de vida ou morte)

Bem repleto de maldade

É uma guerra entre irmãos

Brigam todos sem vontade.



Ao lembrar essa verdade

Precisamos ter cuidado

No que está acontecendo

Nesse governo aloprado

(Estão dando GOLPE BAIXO)

Deixando o povo pirado.



Esse papo tão furado

De meter medo no povo

Por causa dum Impeachment

Nem galinha põe mais ovo

Talvez as Forças Armadas

Possa por ordem de novo.



Por sorte do nosso povo

Ninguém mais quer Ditadura

(Essa Bandeira Vermelha)

Leva todos a loucura

Precisamos ter juízo

Para ter vida segura.



Com garra mas com brandura

Somente as Forças Armadas

Num (Estado de Direito)

Estão sempre preparadas

Contra aqueles malfeitores

Chamados de “camaradas”.



Nessa nossa (pátria-amada)

O seu povo patriota

Não merece sofrer tanto

Com tanto mal idiota

Os ladrões dessa nação

É perigosa patota.



Ao pensar nessa lorota

Nem sei mais o que fazer:

Se fico mudo de vez

Ou paro de me meter

A verdade dura e crua

Nos ensina mais viver.



Precisamos aprender

Sem muito não demorar

O que pode ser melhor

Para a vida melhorar:

Combater a merda seca

Ou deixar merda ficar.



Ao final, sem vacilar

Deixo minha opinião:

Político que faz merda

Tem que penar na prisão

Honradez é coisa séria

E valoriza a nação.



http://www.luizberto.com/correspondencia-recebida/cicero-do-maranhao-rio-de-janeiro-rj-3
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