A série U-zine é hoje uma espécie de coluna associal usineira. Depois de 13 edições vitoriosas, o U-zine continua não abrindo mão de sua linha editorial do tipo duela a quien duela , mesmo porque seus leitores já não poderiam mais passar sem as porradas habituais.
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O U-zine não está nem aí pra essa cruzada higienizadora em curso, que tem como carro-chefe o projeto OFENSA ZERO. De mais a mais, o U-zine só vai acreditar na existência do sr. Waldomiro quando alguém tiver intimidade suficiente para chamá-lo de Wal.
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Contra todas as tonalidades do grave e do cinza, mesmo quando se pinta com palavras, o humor do U-zine quer desencadear o tão necessário riso da autocrítica, poderoso meio de combate aos vícios da autocomplacência.
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Sem ilusões, senhores. Só alguns milhares de leitores visitaram o "U-zine (13)". Não existem os milhões de leitores que o palanque de vocês vislumbra nesse horizonte ruinoso do que já foi o canteiro de obras do usina . Hora de acordar.
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Com os que não foram, volta também o pacote dos clichês surrados. "Já não se fazem mais críticos como antigamente" é um dos mais grosseiros. E o esperto sempre vai achar que excele no quesito originalidade ! Que fazer?!
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Sr. Higienizador, eu protesto. Estava tão bonito aquele ZPA com as letras parecendo pedras, fazendo a linha épico-lampeira, tipo aquela montanha com a cara dos presidentes americanos, "A casa dos espíritos" ou "A casa das sete mulheres", tá ligado?
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Mensagem referente ao texto U-zine (13) - Artigos.
ZPA,
clap clap clap...
Você é revista literária.
Adorei. Ainda não li tudo.
Gregorio Barata.. sobre as cores do Usina.
Cuba .. Cuba e Cuba.
Parabéns.
Kilandra
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Comove-me o denodo com que LUMONÊ dá prosseguimento a sua obra civilizatória, ensinando a fazer links, justificar textos, colorir e dar movimento às letras, enfim, pintar com palavras. Vem NOBEL por aí!
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Penfield, tente pisar chão firme, cheque e compare informações, reveja conceitos, elimine preconceitos, adote um método para refletir. Algumas das tuas indagações coincidem com as minhas. Só algumas.
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Sem ter lido direito, como sempre, o afoito Dom Kless assina embaixo de "José Pedro e o alemão em Araraquara". Sob o manto do anonimato, os "matutos culturais" brincam de inverter os sinais da selva do vale-tudo.
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Uma leitura proveitosa? Sugiro "A Nova Europa", inserido em crônicas por Lindolpho Cademartori. Para ele, depreciar França e Alemanha como "Velha Europa" (Donald Rumsfeld) é um equívoco.
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A gente sente muito, Kless, mas o Tico e o Teco aí dentro da tua cabecinha demandam cuidados urgentíssimos. A gente agüenta, faz que não vê, contorna, releva, mas ... Pô, não deixa isso progredir assim, não, cara!
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BUKOWSKI: ANATOMIA DE UM VELHO SAFADO, de Pedro Vianna Neto, é um artigo pra se ler com interesse. Em "O bandido de Nova York", Simostral mostra que é possível o diálogo criativo entre texto e imagem.
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Em "Cutucando o cão com vara curta....", Antonio Piolho-Chato dá o tapa e não esconde a mão que tem pra compor versos. No revide, supera de longe o cutucante.
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Primeiramente, que mané MILENE ARDES esse? É MILENE ARDER o extraordinário santo nome em vão aí abaixo. E se surpreende, o "mimo mimado", com a ausência de "todos os outros". Só ele ainda não sabe que essa sua farofada tem nome: "vício solitário".
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Mais abaixo, cheguei a vibrar com o que julguei ser um neologismo: "intemPTistas". Ledo e ivo! Era o "carinha" tentando escrever "intempestivas", só isso. É, escrever não é fácil, não!
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Toda vez que deixo aqui um recado, o "carinha" me arremessa, contra os olhos, fartos punhados de sinais de pontuação. Medo de quê? Ele, que se compraz em nos entupir os olhos com vesgas intervenções psitacídeas.
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Aulow-randapiana: NA ÁGORA AGÔNICA DE AGORA, AGOURA ATÉ A GREGA EGRÉGORA.
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ACONTECE: Ao final de um texto, saber que ele não é de autoria de quem o publica. Em lugar do texto anunciado, o anúncio de que existe o texto anunciado. Títulos que não trazem textos. A conferir, na página de entrada.
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O quadro como ground zero, terra arrasada, prenúncio do grande vazio. O brinquedo destroçado, será coisa da idade?
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Kless ainda não revelou a marca da lupa usada para rastrear as vírgulas de que os meus textos carecem ou padecem. Imagino que dela faço uso apenas quando, zeloso, se debruça (!) sobre minha modesta produção usineira.
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Até abri uma cidra Cereser! Eu ainda não tinha contemplado o espaço "cideral", fiquei "ciderado", levei um baque! Que os ianques desistam de soltar traque no Iraque e o USINA aplaque suas querelas de araque. Amém.
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Depois da borrasca, o quadro retorna à bonança dos tons graves e dos temas candentes. Só não entendo por que constranger platéias. Se tudo se passa entre prezados e diletos, uma troca de emelhos já resolveria.
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Com mil merengues mofados, esse amigo TORRES é o TORRES DAS GUIAS? E não é que o sermão da reconciliação reboa pelas frinchas do site?! Não, estou descendo. Quero voltar ao caos de antes, o belo caos da vida!
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TROCANDO EM MIÚDOS: Tendo feito das tripas coração, o Bushinho já não tem estômago para mais nada, quer mesmo o fígado de Saddam.
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"Mas ELA [grifo meu] é um livro místico e somente a alguns, a que tal graça se consente, é dado lê-la." [John Donne, traduzido por Augusto de Campos, musicado por Péricles Cavalcanti, gravado por Caetano Veloso]
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Não sei se pia ou não pia o "Dantes só que mal acompanhado", nem se arrepia o brother dele lá em Orlando. Mas sei que, com as fotos aí abaixo, os pios do site devem estar se jamelando feito pinto no lixo.
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Enquanto eu citava o teu "Dantes só que mal acompanhado", Mingão, você expunha as minhas "vísceras" e quase lançava os teus bofes pra fora. É o que eu chamaria de uma revolução intestina! Alvíssaras!
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Deveras indecente aquela montanha pontuda, ao longe, na foto da Globeleza. Por coincidência, hoje fui despertado por uma versão tecno-pobre da "Ave Maria" de Gounod, a anos-luz do cavaquinho lancinante de Jorge Aragão.
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Variações: As mãos que afagam são as mesmas que zepedrejam. Pranto de casa não faz milágrimas. Depois da tempestade, vem a lambança. Passarinho que come pedra, fica com o bico todo escalavrado.
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Tomo a liberdade de transcrever aqui a opinião, sincera, de um leitor que não quis revelar o seu nome: "Eu prefiro ler o ZPA, essa metaformose petulante, do que ter aquela velha opinião desinformada sobre tudo."
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Onde as mulheres do site? Suponho que tenham fixado domicílio, todas, em devaneios vãos de lúbricos vates. Ou se terão petrificado nas letras coloridas ou em movimento dos ternos poemas de paixão ardente.
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Por falar em SEXO, com algum conhecimento das técnicas usineiras de marketing literário, a Isabela Fani Dias teria publicado em eróticos a tradução de "Hole In My Soul", da banda AEROSMITH: "BURACO NA MINHA ALMA".
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Sobre a super-exposição a que se viu submetido com o sucesso de "Titanic", perguntaram ao Leo [isso mesmo!] se isso o teria afetado pessoalmente. E ele: "Eu sou uma pessoa. Tudo me afeta pessoalmente."
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Sonhei com um link, bem azulziiiinho mesmo, que prometia: "Aprenda a escrever palavras com cheiro". No sonho, tive medo de acordar metamorfoseado num chatista de uma figa. Acordei gritando pelo sr. Waldomiro.
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