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Poesias-->Brasil ! restou a esperança ... -- 04/07/2015 - 11:00 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:143769018542409000


Brasil ! restou a esperança ...





A esperança foi o que nos restou

Da malfadada caixa de Pandora.

- O dinheiro, o PT o espalhou

Por outros países afora



Sem retorno certamente

Nunca, nunca, ele voltará

E nosso povo inconsciente

Só em sonho o anteverá



Às vãs promessas, quebradas

Deram-lhe ouvidos então,

Agora, já delineadas

No bolso do cidadão



Esses medíocres, eleitos

Às escâncaras roubaram

E querem, noutros pleitos

Saquear o que deixaram



Os roubos, segundo eles,

Miragens do Promotor

São doações, daqueles,

Ao partido trabalhador.



Foram repasses legais

Contabilizados em ata,

Disponível aos nacionais

Em troca de negociatas...



Os valores no estrangeiro

...Não passam de alegoria

São migalhas do dinheiro

Que no bolso não cabia !



As promessas não cumpridas

Aguardam novos repasses,

No mandato, serão esquecidas

Antes que se completasse



Saíram palavras de esperança

De suas bocas mentirosas,

O povo ávido de bonança

Não viu que eram ardilosas



Ainda não está cumprida

A missão do Lava Jato

Tem gente comprometida

Na ratonaria de fato



Resoluta e decidida

A missão do Promotor

Espero que seja cumprida

Sua tarefa de valor



Já chega de ratonaria

Doações que engendraram

Desvendar a anomalia,

Deveres que à lei pautaram



Vamos afastar de vez

A corja de enganadores

Que têm a desfaçatez

De dar razão aos menores



Deixando-os na impunidade

Mesmo matando alguém

Espero que na ambiguidade

Matem deles, a sua mãe !



Palavras de desabafo

Mas com sentido profundo

Pois só sentido o *agrafo

Dar-se-ão conta do mundo



Nosso povo está cansado

De ver tanta impunidade

O Congresso é cobrado,

Rubros, na contrariedade



Ao menor que rouba e mata

Dão alforria pra tal

A sociedade pacata

Não aguenta tanto mal



Que levem pra suas casas

Essa maléfica escória

À qual, pra tal, eles dão asas,

Sem dar mão à palmatória



Noventa por cento do povo

Está querendo a mudança;

Menor pra votar, não é novo

Pra pagar, ele é criança !



Contradições, incoerências

Que só os rubros mantêm,

Pesem em suas consciências

As mortes que daí provêm



A luxúria dos eleitos

É paga com nosso salário

Como nunca estão satisfeitos

Limpam a caixa do erário !



Chega de humilhação

Chega de despautério

Lava Jato tem razão

De desvendar o mistério !



Brasil ! restou a esperança ...

De ver os culpados punidos

Menor que mata, não é criança

Políticos que roubam, são bandidos



*grampo usado em cirurgias na sutura de incisões



Porangaba, 04/07/2015 (data da criação)

Armando A. C. Garcia



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