Eu não entendo nada de letras e rimas...*rs* nada de sonetos, quadras, rondós e outros nós... A minha formação é de números e de finanças. Escrevo tudo sem seguir [nem estudar] regras, como o músico toca sua música de ouvido. Li e leio muito de tudo. Escutei muito cordel quando morava na Bahia na voz de cordelistas famosos e vivo lendo e relendo os sonetos do amigo Luís, também conhecido como Camões. Música é uma constante na minha vida - de todos os tipos: clássica e popular de todo o mundo, às vezes sem entender as palavras quando escuto música grega, árabe ou oriental. Nessa bunrundanga, deixo fluir a minha poesia livremente, sem seguir escola nem me ater a gerações. Por aí vou poetando... Acho interessante quando alguém analisa o que rabisco e começa a encontrar exemplos de regras poéticas que nem sei mesmo da existência, porque nunca estudei Letras. Assim quebro pés de versos ao me expressar. Já fui chamado de preguiçoso e adorei. A peguiça e o ócio são os meus grandes vícios. Adoro ficar pensando na morte da bezerra.