Êpa, êpa, êpa! Que troço é aquele ali, rosa-choque, boiando na pocilga?
Minha doce amiga, meu severo amigo, e demais inimigos, tantos, nada de afobação. Tem pra todo mundo.
Explico: receitas milenares levaram ao surgimento do mais puro confeito poético de fabricação caseira. São róseos merengues parnasianos, salpicados de multicoloridas sandices.
Feitos assim, não mais, entre preces ao amigão de sempre, J. Cristo, e uma que outra desibida passagem pelas mãos hábeis e sedosas do Dr. Sigismundo.
Tudo muito simples, porém limpinho. O mais puro confeito poético de fabricação caseira. Feito de acordo com receitas milenares. E ficam boiando facilmente, róseos, no fétido e viscoso tijucopaco que se forma ao rés do esgoto. |