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Poesias-->Amo a vida como oferenda do Além. -- 23/03/2014 - 21:38 (BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)) |
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Não me asseguro na junção de letras desconexas para prantear outro rumo incerto ou desacerto de uma escolha.
Corro o necessário, mas sabedor que jamais será o suficiente para mudar o mundo.
Mudo a minha mudez frente às injustiças que pressinto nesta jornada para não ficar mudo com a minha alma.
Não sei saber-me oscilando com o vento, mas luto sobremaneira para supor sobreviver feliz e repartindo alegrias.
Não economizo sorrisos e não espalho gotas da alma em forma de pranto.
Tento não ferir o solo que caminho, embora persista causar com atos de fé, paz, esperança e amor.
Sou sobrevivente de uma grande explosão indefinível que batizei de AMOR, por isso, amo-me e amo a vida como oferenda do Além.
©Balsa Melo
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