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Artigos-->O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel -- 30/01/2003 - 09:39 (Renato Rosatti) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O ano de 2002 começou muito bem na área do cinema fantástico com a estréia no Brasil em 1 de janeiro da aguardada fantasia com elementos de horror “O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel” (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring), numa co-produção entre Estados Unidos e Nova Zelândia, baseada na famosa obra literária dos anos 1950 do escritor sul africano J. R. R. Tolkien, falecido em 1973. Os filmes de fantasia tem surgido de forma potencial nos últimos tempos, com “Dungeons & Dragons”, “Harry Potter e a Pedra Filosofal” e agora com esse primeiro filme da trilogia de “O Senhor dos Anéis”.

Nele, a história se passa num ambiente mitológico chamado de Terra-Média, povoado por diversas raças diferentes entre humanos, hobbits, elfos, anões e os terríveis orcs. Numa antiga batalha entre o Bem e o Mal, este último representado pelo temível Sauron, o rei de Mordor, um poderoso anel foi criado no fogo da Montanha da Perdição e quem o usasse poderia controlar e subjugar todos os outros povos. No confronto, o anel foi retirado de Sauron e perdido por muito tempo até que um hobbit, Bilbo Baggins (Ian Holm), o encontrou depois de passar pelas mãos de uma outra criatura estranha, Gollum (Andy Serkis). Após mais de sessenta anos em segredo Bilbo repassa o anel para seu primo Frodo Baggins (Elijah Wood) que torna-se a partir daí o seu portador oficial com a difícil tarefa de destruí-lo para evitar que retornasse à Sauron e consequentemente uma nova era de escuridão sobre a Terra-Média. Para isso, Frodo tem que rumar numa jornada perigosa até a Montanha da Perdição e destruir o anel no fogo de suas entranhas, tendo ao seu lado para ajudá-lo um grupo de guerreiros, a “Sociedade do Anel”, formada por seus amigos hobbits Pippin (Billy Boyd), Merry (Dominic Monaghan) e Samwise (Sean Astin), os humanos Boromir (Sean Bean) e Aragorn (Viggo Mortensen), herdeiro do trono de Gondor, o elfo Legolas (Orlando Bloom), o anão Gimli (John Rhys-Davies) e o mago Gandalf (Ian McKellen). No percurso eles ainda são ajudados pelas elfas Arwen e Galadriel (interpretadas por participações rápidas de Liv Tyler e Cate Blanchett). Para combatê-los, surge o mago Saruman (o grande “vampiro do cinema” Christopher Lee, famoso por interpretar o Conde Drácula nos anos de 1950 a 70). A trajetória de Frodo e seus amigos para destruir o anel é descrita em três filmes, todos produzidos simultaneamente e cujas duas continuações somente estrearão em 2002 e 2003.

Esse primeiro filme é grandioso, com excelente fotografia com tomadas de belas montanhas do interior da Nova Zelândia, num espetacular e memorável show de imagens marcantes, e com efeitos especiais modernos e impressionantes. A direção de Peter Jackson (muito conhecido por seus filmes de horror explícito como o sangrento “Fome Animal/Braindead”, de 1992) garantem o interesse da história em seus longos 178 minutos, num exercício de puro entretenimento. Alguns momentos são memoráveis como as cenas com a participação do nostálgico Christopher Lee como o vilão Saruman, e nas passagens de horror nas cenas de confronto da Sociedade do Anel com uma enorme criatura parecida com um polvo (no melhor estilo dos monstros indizíveis de H. P. Lovecraft), ou na batalha com orcs e um gigante troll numas minas amaldiçoadas, ou ainda no confronto mortal do mago Gandalf com o terrível Balrog, um poderoso demônio antigo. Muito se comentou positivamente nos últimos tempos sobre essa nova produção de “O Senhor dos Anéis” (já existia um filme homônimo de 1978) e realmente esse novo filme justifica essa expectativa pois consegue garantir quase três horas de pura diversão num verdadeiro cinema de entretenimento. Que venham os próximos...
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