Usina de Letras
Usina de Letras
291 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62174 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50579)

Humor (20028)

Infantil (5424)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6183)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Dói-me ver-te -- 14/06/2013 - 18:41 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:143769017304564500
Dói-me ver-te











Dói-me ver-te com a alma entalhada



Entre as efêmeras teias da mentira



A natureza espiritual estraçalhada



Tal sombra perdida, que não se retira







Conquanto a dardejares impropérios



Blasfemando imprecações duvidosas



- Não te trarão alívio, ou refrigério



Enquanto tuas obras não forem virtuosas







Dói-me ver-te no ancoradouro do destino



Qual barco sem forças de singrar o mar



Que fica atracado no cais e sem tino







E que de lá não sai, nunca, nunca mais.



Esquecendo que seu destino é navegar.



Não quero mais ver-te, ancorada nesse cais !











Porangaba, 14/06/2013



Armando A. C. Garcia







Visite meu blog:http://brisadapoesia.blogspot.com



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui