O meu coração é como o mar
Que vai de encontro aos rochedos
Dia e noite sem parar
A fim de descobrir os segredos
Inconfessáveis que por trás há
Daquele mundo de medos.
Ele se machuca e se arrebenta
E sangra de forma interminável.
Ainda sim não desiste. E tenta
Quebrar o inquebrável.
O orgulho é uma muralha
Ingrime e intransponível.
O meu coração é como o mar
Ele desconhece o medo
Ou a razão para não continuar;
Ele procura um enredo
A fim de explicar
A causa de tanto desespero.
Porém, o amor é uma desrazão
Que não segue nenhuma lógica;
É um desatino do coração
Que não segue a nenhuma ética;
È a busca duma explicação
Onde não se sabe nem de quê.
Talvez por isso esse desatino
Na busca de um sentido razoável
Para a dor, que mesmo esvaindo,
È um rochedo inabalável.
Mas como aceitar o fim do amor
Quando tudo parece irremediável?
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