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Teses_Monologos-->Minha Luta por Adolf Hitler - CAPÍTULO VIII -- 19/09/2003 - 10:19 (((((EU SOU DO SUL))))) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CAPÍTULO VIII - O FORTE É MAIS FORTE SOZINHO

No capítulo precedente, tive ocasião de mencionar a existência de uma associação trabalhista formada por ligas racistas alemãs e desejo, aqui, elucidar, em poucas palavras, o problema dessas organizações.
Geralmente entende-se por associação trabalhista um agrupamento de ligas que, para facilitarem o seu trabalho, assumem compromissos recíprocos, escolhem uma direção comum, de competência mais ou menos reconhecida, para realizarem uma ação de conjunto.
Só por esse fato, já se vê que se trata de associações ou partidos, cujas finalidades são mais ou menos idênticas.
Para o tipo normal do cidadão é agradável e cômodo saber que, pelo fato de tais ligas se unirem formando uma associação, elas destacam os traços que as podem unir, pondo de lado o que as pode separar.
Com isso surge a convicção de que a força de uma tal agremiação aumentou extraordinariamente e que os pequenos grupos se transformaram subitamente em uma verdadeira potência.
Isso, porém, é quase sempre falso.
É interessante e, na minha opinião, de grande importância para a compreensão do problema, conseguir ver claramente como é possível a formação de ligas, associações, etc., todas visando à mesma finalidade.
Seria lógico que cada liga visasse apenas a um fim.
Incontestavelmente, esse objetivo só tinha sido visado por uma liga. Em determinada liga, um indivíduo proclama uma verdade, convida outros a resolverem uma questão, propõe uma finalidade e organiza um movimento que tende à realização de seu objetivo.
Funda-se assim uma associação ou um partido que, segundo seu programa, deve conseguir ou a supressão dos males existentes ou o estabelecimento de condições especiais para o futuro.
Logo que surge um tal movimento, possui ele praticamente um certo direito de prioridade.
Nada mais natural que todos os homens, visando ao mesmo objetivo, se filiassem ao novo movimento, fortalecendo-o, para melhor servirem à causa comum.
Cada indivíduo que pensa por si deveria ver em uma tal filiação a condição indispensável para o êxito da causa coletiva
Para atingir-se esse objetivo só um movimento organizado pode ser eficiente.
Há duas causas para que isso não se verifique. A uma delas eu daria o qualificativo de "trágica", a segunda reside na própria fraqueza humana. Em verdade, só vejo em ambas essas causas fatos que se prestam a reforçar a vontade e a energia humana e, por uma educação aprimorada da atividade dos homens, tornar possível a solução desse problema.
Eis a razão pela qual nunca uma liga por si só pode dar a solução de um determinado problema. Toda realização importante será geralmente a satisfação de um desejo alimentado, de há muito, secretamente, por milhões de entes humanos.
Pode acontecer que, durante séculos e séculos, se anseie pela solução de um determinado problema, sem que, devido à pressão de condições difíceis, se chegue jamais à realização desses anelos.
Deve-se dar o qualificativo de impotentes aos povos que, em uma tal emergência, não encontram uma solução heróica. A força vital de um povo, o seu direito à vida, se manifestam do modo mais impressionante, no momento em que esse povo recebe a graça de um homem que o destino reservou para a realização de suas aspirações, isto é, para a libertação de um grande cativeiro, para a supressão de amargas dificuldades.
É um fenômeno típico de todos os problemas do momento que milhares trabalhem na sua solução, que muitos se julguem predestinados, para que, enfim, a sorte, no jogo das forças, escolha o mais competente para confiar-lhe a solução do problema.
Assim, pode acontecer que durante muitos séculos, descontentes com a conformação de sua vida religiosa, aspirem a uma inovação e que, dessa aspiração moral, surjam dúzias de homens que se crêem eleitos, pela sua clarividência ou pelo seu saber, como profetas de uma nova doutrina ou pelo menos como lutadores contra outra já existente.
Aqui também, pela ordem natural das coisas, certamente será o mais forte que será escolhido para cumprir a grande missão; apenas os outros só muito tardiamente reconhecem o fato de ser este o único eleito. Ao contrário, todos se julgam com os mesmos direitos e predestinados a resolver o problema, sendo que a coletividade geralmente é que menos sabe distinguir quem dentre eles é capaz de realizar a mais alta missão, quem merece o apoio de seus semelhantes.
É desse modo que, no decorrer dos séculos, às vezes, até dentro de uma mesma época, surgem diferentes homens organizando movimentos que visam, pelo menos na teoria, finalidades idênticas ou assim julgadas pela grande maioria. O povo nutre desejos vagos e convicções indeterminadas, sem saber explicar com clareza o que, realmente constitui a essência da sua finalidade ou do seu desejo próprio ou mesmo da possibilidade de sua realização.
O ponto trágico reside no fato de que esses indivíduos aspiram, por caminhos diferentes, a fim idêntico, sem se conhecerem entre si, e, por isso mesmo, na fé mais ingênua em sua própria missão, vão seguindo o seu caminho julgando-se no dever de cumpri-la sem a menor consideração para com os outros.
Que tais movimentos, partidos, agrupamentos religiosos, completamente independentes uns dos outros, surjam das aspirações gerais, em dado momento histórico, para encaminhar a sua atividade na mesma direção, é o que, pelo menos à primeira vista, parece lastimável, por prevalecer a opinião geral de que as forças dispersadas em rumos diferentes e depois concentradas em um só conduzem, mais depressa e mais seguramente, ao sucesso almejado. Tal, porém, não se verifica. A natureza, na sua lógica implacável, decide a questão deixando entrarem em luta os diferentes grupos na competição pela vitória, e conduzindo ao fim almejado o movimento dos que tiverem escolhido o caminho mais reto, mais curto e mais seguro. Como, porém, determinar se estava certo ou errado o caminho segui do, quando as forças se exercem livremente, quando a última decisão deriva da resolução doutrinária de sabichões e é entregue às infalíveis demonstrações do sucesso visível que, no final de contas, é sempre a sanção última de uma ação?
Se, portanto, diversos grupos visam ao mesmo alvo por caminhos diferentes, logo que tomarem conhecimento da analogia de suas aspirações com as dos outros, submeterão o seu programa a um exame mais minucioso, tentando com redobrado esforço alcançar o fim o mais depressa possível.
Essa concorrência tem por fim um aperfeiçoamento do combate individual e não é raro que a humanidade deva o triunfo de suas doutrinas ao fracasso de tentativas precedentes. Assim é que podemos reconhecer no fato aparentemente lamentável da dispersão inicial e inconsciente, o remédio pelo qual chegaremos ao melhor resultado.
A história nos mostra - e nisso, quase todas as opiniões estão de acordo - que os dois caminhos abertos à solução do problema alemão, cujos principais representantes e campeões eram a Áustria e a Prússia, Habsburgos e Hohenzollern, desde o princípio deveriam correr paralelos. Segundo essas opiniões, nossas forças se deveriam ter unificado e tomado uma ou outra dessas direções. Naquele tempo, porém, o caminho escolhido foi o menos importante; as intenções austríacas, entretanto, nunca teriam conduzido à construção de um Reich alemão.
O Reich alemão surgiu justamente daquilo que milhões de alemães consideravam, com o coração sangrando, como o último e mais terrível emblema da nossa briga entre irmãos: a coroa imperial da Alemanha. saiu verdadeiramente do campo de batalha de Königgrätz e não dos combates diante de Paris, como geralmente se supõe.
A fundação do Reich alemão não foi o resultado de qualquer aspiração comum animando iniciativas comuns; resultou muito mais de uma luta, ora consciente ora inconsciente, pela hegemonia, sendo que dessa luta foi a Prússia que saiu vitoriosa por fim. E quem não se deixar cegar por partidos políticos, renunciando assim à verdade, terá que confirmar que a chamada sabedoria humana nunca teria tomado a sábia resolução que resultou do livre jogo das forças reais.
Quem nos países de raça alemã teria acreditado, há duzentos anos, que não os Habsburgos, mas a Prússia dos Hohenzollern, seria um dia a célula mater, a pedra fundamental do novo reino?! Quem, ao contrário, ainda se meteria a negar hoje que o Destino fez bem, agindo assim? Quem poderia ainda imaginar um Reich alemão implantado sobre as bases de uma dinastia corrompida e decadente?
Não, a evolução natural, se bem que após uma luta secular, assegurou à melhor parte do povo alemão o lugar que lhe compete.
Foi e será sempre assim na vida das nações.
Não se deve, pois, lamentar o fato de diferentes indivíduos se porem em caminho para atingir o mesmo alvo: o mais forte e o mais expedito será sempre o vitorioso.
Na vida dos povos, ainda há uma segunda causa que determina freqüentemente que movimentos de aparência idêntica, procurem, por vias diversas, uma finalidade aparentemente idêntica. Essa causa, por demais deplorável, é conseqüência de um misto de inveja, ciúme, ambição e desonestidade que se encontram, infelizmente, às vezes reunidos em um mesmo indivíduo. Logo que apareça um homem conhecendo profundamente as misérias do seu povo e que procure enxergar claramente a natureza dos seus males, tentando remediar tudo, logo que ele visar um fim e traçar o caminho a seguir, imediatamente os espíritos mais mesquinhos ficam atentos, seguindo com ansiedade os passos desse homem que chamou a si a atenção geral, Esses indivíduos se portam como os pardais, que, aparentemente sem nenhum interesses, na realidade, observam com ansiedade e com a intenção de furtar, um companheiro mais feliz que logra achar uma migalha de pão, Basta que um indivíduo enverede por um novo caminho para que muitos vagabundos fiquem alertas farejando qualquer petisco saboroso que possa ter sido jogado nesse caminho. Logo que o descobrem, põem-se em marcha para alcançar o alvo, se possível por um atalho.
Uma vez lançado o novo movimento e fixado o seu programa definido, aparece aquela gente pretendendo bater-se pelas mesmas finalidades; isso, porém, é mentira, pois eles não se alistam nas fileiras da causa para reconhecer-lhes a prioridade, mas, ao contrário, plagiam seu programa lançando sobre ele os fundamentos de novo partido. Nisso tudo eles se mostram desavergonhados, afirmando ao público inconsciente que as intenções do outro partido já há muito eram as suas também, e o pior é que, com essas pretensões, conseguem aos poucos aparecer sob um prisma simpático, em vez de caírem rio desprezo geral que mereciam. Pois, não é uma grande falta de vergonha tomar a si a missão proclamada pela bandeira alheia, refutar as diretrizes do programa alheio, para depois seguir seus próprios caminhos como se tivesse sido o plagiário o criador de tudo? O maior descaramento consiste em serem esses elementos, - aliás os primeiros causadores da dispersão, por suas sucessivas inovações - os que mais proclamam a necessidade da união, logo que se convencem de não poderem tomai- a dianteira do adversário.
A um processo desses é que se deve a chamada "dispersão dos elementos racistas". Aliás, como a evolução natural das coisas tem provado suficientemente, a formação de toda uma série de grupos e partidos denominados racistas, nos anos de 1918 e 1919, foi um acontecimento que não pode ser absolutamente atribuído aos seus autores. Desses fatos todos, já no ano de 1920, tinha surgido vitorioso o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Não pode haver melhor prova da honestidade 1)1-overbial dos promotores desse movimento do que a decisão, verdadeiramente admirável, de muitos deles, de sacrificarem ao movimento mais forte o outro por eles chefiados e cujo sucesso era muito menor, havendo, por isso, conveniência em dissolvê-lo ou incorporá-lo incondicionalmente.
Isso se aplica sobretudo a Julius Streicher, o principal campeão do Partido Socialista de Nuremberg. Naquela época, o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães e o Partido Socialista Alemão tinham nascido inteiramente independentes um do outro, mas visando às mesmas finalidades. O principal precursor nas lutas preparatórias para a formação do Partido Socialista Alemão foi, como já dissemos, Julius Streicher, então professor em Nuremberg. A princípio, estava ele também solenemente convencido da missão futura do seu movimento. No momento, porém, em que não restava mais dúvida nenhuma sobre a força maior e a maior extensão do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães renunciou ele à sua atividade na propaganda do Partido Socialista Alemão, incitando os seus adeptos a enfileirarem-se no Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, que tinha saído vitorioso na luta recíproca. Propôs-se então a batalhar em nossas fileiras pelo ideal comum, o que constitui uma resolução tão heróica quanto digna de um homem de bem.
Nessa primeira fase do movimento não se verificou nenhuma dispersão, sendo que quase por toda parte a vontade bem intencionada dos homens da época conduzia a um resultado honesto e seguro. Aquilo que hoje entendemos por dispersão dos elementos racistas" deve sua existência, como já acentuamos, à segunda causa por mim mencionada (e isso sem exceção): homens ambiciosos que, antes, nunca tinham visado a fins próprios nem possuído idéias próprias, sentiram a sua "vocação" precisamente no momento em que os sucessos do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães começavam a firmar-se.
Surgiram, então, programas, do começo ao fim, copiados dos nossos, combates por idéias decalcadas sobre as nossas, exposição de finalidades já há anos visadas por nós, escolha de caminhos há muito já trilhados pelo nosso Partido. Procurou-se por todos os meios achar um motivo para a formação obrigatória desses novos partidos, já existindo há tanto tempo o nosso. Quanto mais nobres eram os pretextos menos verdade continham.
Na verdade um único motivo era a causa de tudo; a ambição pessoal dos fundadores de representar um papel dificilmente preenchido pela sua própria pequenez, se não fosse uma grande ousadia de adotar pensamentos alheios, com uma petulância que, na vida burguesa, só se costuma atribuir aos ladrões.
Naquela época não existiam representações nem idéias alheias de que semelhante cleptômano político não se apoderasse logo para servir aos seus novos interesses. Os autores de tal plágio eram, porém, os mesmos indivíduos que mais tarde, com lágrimas nos olhos, ousavam deplorar profundamente a "dispersão dos elementos racistas" falando sem cessar da "necessidade da união", na secreta esperança de, finalmente, embrulharem os outros de tal maneira que esses, cansados de ouvir os gritos de eterna acusação, lhes faziam presente não só das idéias roubadas como também dos movimentos criados para propagá-las.
Se todavia não conseguiam isso e se as novas empresas não rendiam o que se esperava delas, devido à pequena capacidade intelectual de seus diretores, a coisa se liquidava mediante um preço menor, e já se considerava feliz quem nesse caso podia ingressar em uma das tais associações trabalhistas.
Todos os que, naquele tempo, não conseguiam manter-se independentemente, filiavam-se a tais associações, inspirados talvez na crença de que oito aleijados de braços dados certamente serão equivalentes a um gladiador.
Se acontecia que entre os aleijados aparecesse de fato um que não o fosse, tinha esse que despender toda sua força só para manter os outros de pé, acabando finalmente por ficar inválido também. É preciso considerar sempre como uma questão de tática a cooperação nessas chamadas associações trabalhistas; não devemos, porém, nos afastar nunca da seguinte verdade fundamental:
A formação de uma associação trabalhista nunca concorrerá para transformar ligas fracas em poderosas; uma liga forte ao contrário pode às vezes enfraquecer-se por causa daquelas. É falsa a suposição de que da fusão de grupos fracos possa resultar um fator de energia, pois a maioria, sob toda e qualquer forma e em todas as hipóteses, tem sido sempre a representante da tolice e da covardia. É assim que todas as ligas, dirigidas por muitas cabeças, estão totalmente votadas à covardia e à fraqueza. Acresce ainda que uma tal coesão impede o livre exercício das forças, a luta pela seleção do melhor elemento, barrando assim a possibilidade da vitória final, que deve coroar o mais sadio e o mais forte.
Semelhantes coalizões são, portanto, contrárias à seleção natural, impedindo, na maior parte das vezes, a solução do problema a resolver.
Pode acontecer que considerações de ordem puramente estratégica possam induzir a chefia suprema do movimento a concluir, por um curto período, um pacto com ligas desse gênero, a fim de tratar determinadas questões e talvez empreender até alguns passos em comum, semelhantes relações entretanto, não devem nunca se prolongar indefinidamente, se o movimento não quiser renunciar à sua missão redentora. É que, uma vez que se empenha em uma tal união, o movimento perde a possibilidade e o direito também de exercer plenamente sua própria força, no sentido de uma evolução natural, como seja a derrota dos rivais e a vitória do fim que se propõe.
Ninguém deve esquecer que tudo o que há de verdadeiramente grande neste mundo não foi jamais alcançado pelas lutas de ligas, mas representa o triunfo de um vencedor único. O êxito de coalizões já traz na sua origem o germe da corrupção futura. Na realidade só se concebem grandes revoluções suscetíveis de causar verdadeiras mutações de ordem espiritual, quando arrebentam sob a forma de combates titânicos de elementos isolados, nunca, porém, como empreendimentos de combinações de grupos.
É assim que, antes de tudo, o Estado nacionalista nunca será criado pela vontade vacilante de uma associação nacional de operários, mas unicamente pela vontade férrea do movimento que sozinho alcançou a vitória na luta contra todos.
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