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Humor-->dedo em riste -- 31/07/2001 - 20:25 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Deus me livre de ter medo agora,
ou vergonha de imitar,
ou até plagiar, os mestres.

_____________________________

Nos sobrolhos contraídos,
é visível o sortimento de culpa
do senador licenciado.

______________________________

Ora, finda a cirurgia plástica,
a boca aberta, morta de desgosto,
procura - que mudança drástica!
- aquela ex-fisionomia elástica
plastificada em seu impróprio rosto.

_____________________________

É, aquela novela com a Sandy acabou deixando
muita gente, ao que vejo, pela hindumentária, simplesmente hippienotizada!

_____________________________

E esta frase (de quem será?), a mais antiga de que me lembro, lida, como frase entre frases, para meu espanto e arrepio estético, no Estadão, que o meu avô assinava. Gostei e passei a repeti-la muitas vezes, orgulhosamente, para os meus ouvintes na época: "Oh, a inútil gravidez dos abacates!

_____________________________

(apud Raul Fiker)

De uma pessoa sem qualquer
presença de espírito, pergunta-se:
"Alguém viu o corpo
de fulano (ou fulana) por aí?"

_____________________________

Outrora: começo, meio e fim.
Hoje: fórceps, mídia e happy-end.

___________________________

Quando viu que era careca,
aquele grego endoidou,
aos urros de "Eureka! Eureka!",
feito um zorba, sem cueca,
pela ágora passou.

_____________________________

Por que não construir de uma vez
uma Estátua da Libertinagem?

_____________________________

Priscas eras:
1900 e tampinha de rolha.

_____________________________

E, para quando o pior tiver passado:
1900 e boquinha da garrafa.

_____________________________


Encará o quê?

_____________________________


Fracasso no matrimônio,
traído pela mulher,
console-se, meu amigo,
da outra banda terá havido
um bem-entendido qualquer.

______________________________


Sem querer perder o mundo
e um dia ir privar com Deus,
os herdeiros pisam fundo
de olho no reino dos seus.

_______________________________

Depois da tempestade
vêm o levantamento dos estragos
e o risco das epidemias.

_______________________________


Parafraseando Leminski:

Chega de chatice,
essa realidade
em que tudo entra pelo cano,
eu quero é viver de verdade
eu fujo de qualquer filme
coroado em Cannes.

_______________________________


Algumas cócegas, viste,
costumam ser provocadas
pelo dedo em riste.

_______________________________


Já, ao sair da lanchonete,
começou a sentir umas
coca-cólicas muito fortes.

_______________________________

Cf., em artigos neste site: "Lampejos de Millôr: oswaldianamente amor/humorado".
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