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Poesias-->Ao Senhor do Universo -- 20/10/2011 - 12:44 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:143769019333999300








Ao Senhor do Universo





Ao Supremo Senhor do Universo


Eu peço, neste meu humilde verso


P’ra teus filhos, uma grande mudança


Já no albor da manhã, e sem tardança





De lágrimas tristes de fome e sede


Dar-lhes água e pão, nada te impede


Tu. Bens, não lhes deste, mitiga a fome


Que corrói a matéria e seu abdome





Jazem Teus filhos no chão ou em leito


A morte pousando no frígido peito


Restam bem poucos, dos fortes que vi


Conceder-lhes pujança, depende de Ti





Aos filhos da terra, àquele que governa


Orienta-o Senhor, que em tua cisterna


Há água, pão, misericórdia e fervor


P’ra dar a quem tem sede, fome e amor





Que distribuam o pão de cada dia


A ganância desmedida é ousadia


Temos irmãos na África desnutridos


Moscas pousados nos olhos e ouvidos





Verdadeiros esqueletos em movimento


Enquanto nações jogam milhões ao vento


Em armas nucleares para armazenar


Potencial que não pára de aumentar





Dá-lhes o senso bem claro e reto


Capaz de discernir o que é correto


Na natureza humana, no bem comum


No grave momento, que fazem jejum





A situação, é premente e dolorosa


A saúde dessa gente é pavorosa


Se o socorro não chega, a morte vem


E leva aos milhões, quem nada tem





Que distribuam sem falta pão à vontade


A cruz vermelha tem capacidade


De suprir a fome e a sede daquele povo


Dêem-lhes pelo menos pão e ovo





Não os deixem morrer à míngua de fome


Porque esta, seus corpos já consome


O universo é rico, só não é generoso


Deus ! Ensina teu povo a ser virtuoso !





São Paulo, 20/10/2011


Armando A. C. Garcia





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