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Roteiro_de_Filme_ou_Novela-->ADEUS À INOCÊNCIA - CAP. 67 -- 17/06/2015 - 21:49 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ADEUS À INOCÊNCIA - CAP. 67


ÍNDICE
Capítulo(01) Capítulo(02) Capítulo(03) Capítulo(04) Capítulo(05) Capítulo(06) Capítulo(07) Capítulo(08) Capítulo(09) Capítulo(10) Capítulo(11) Capítulo(12) Capítulo(13) Capítulo(14) Capítulo(15) Capítulo(16) Capítulo(17) Capítulo(18) Capítulo(19) Capítulo(20) Capítulo(21) Capítulo(22) Capítulo(23) Capítulo(24) Capítulo(25) Capítulo(26) Capítulo(27) Capítulo(28) Capítulo(29) Capítulo(30) Capítulo(31) Capítulo(32) Capítulo(33) Capítulo(34) Capítulo(35) Capítulo(36) Capítulo(37) Capítulo(38) Capítulo(39) Capítulo(40) Capítulo(41) Capítulo(42) Capítulo(43) Capítulo(44) Capítulo(45) Capítulo(46) Capítulo(47) Capítulo(48) Capítulo(49) Capítulo(50) Capítulo(51) Capítulo(52) Capítulo(53) Capítulo(54) Capítulo(55) Capítulo(56) Capítulo(57) Capítulo(58) Capítulo(59) Capítulo(60) Capítulo(61) Capítulo(62) Capítulo(63) Capítulo(64) Capítulo(65) Capítulo(66)

Aquela meia dúzia de peixes não nos manteria alimentados ao longo do dia, embora tenhamos nos adaptado completamente a uma dieta escassa e insuficiente. Mas a falta de calorias nos levava aos poucos a uma magreza que fazia até mesmo em Marcela – a mais “gordinha” ao chegar aquela ilha – surgir os primeiros ossos. E a escassez de alimento – já que não havia mais bananas maduras e as goiabas chegaram ao fim -- estava pondo nossa saúde em risco, pois, no caso de uma doença, a falta de medicamentos e a debilidade poderiam ser fatais.
Embora nada indicasse que os peixes se esgotariam tão cedo, havia a dificuldade em pescá-los, pois eu dependia de um arpão de madeira, o qual, ao ser lançado, acabava assustando e dispersando os demais. Então eu tinha de esperar alguns minutos para que retornassem. E de mais a mais, só havia um ponto onde eles se aproximavam da margem e onde eu os poderia pescá-los. Isso tudo acabava, mesmo contra nossa vontade, levando-nos a buscar alternativas.
A nossa salvação estava nas aves, as quais, em abundância naquela ilha, seriam capazes de nos alimentar por um longo tempo; pelo menos até encontrarmos outro meio ou sermos resgatados, uma vez que tínhamos esperança de sair daquela ilha.
Por isso, depois de comermos os peixes, apanhei o arco e a flecha e disse as meninas que ia treinar um pouco mais, antes de tentar acertar uma das aves, pois também elas se debandariam ao lançamento da flecha. Portanto, assim como acontecera com os peixes, eu teria de ser o mais preciso possível, coisa que ainda não era.
-- E a gente poderia subi lá no morro e pra procurá alguma coisa que servisse pra comê – disse Ana Paula. – A gente pode pegá mais daquelas frutinhas amarelas.
-- É verdade! E quem sabe a gente acha alguns ovos. Aves botam ovos e se aqui tem tanta assim, não será difícil achar alguns – disse Marcela entusiasmada, inclusive se levantando como se tencionasse partir imediatamente – Não vai ser difícil encontrar os ninhos.
-- E só agora você lembra disso! -- exclamou Luciana, como se a repreendesse por não ter tido essa ideia antes, uma ideia que ela mesmo não chegou a ter, apesar de se achar a líder ali por ser a mais velha.
-- A gente tinha as frutas pra comer e não estava sentindo tanta fome como agora – justificou Marcela, balançando os ombros.
-- Mas isso vai acabar. Vou matar um desses bichos ainda hoje – falei, apontando para um gavião ou algo parecido. Tratava-se de uma das maiores aves naquele habitat ainda praticamente intocado.
-- Só quero ver se você é homem mesmo pra isso – disse ela com certo ar de escarnio.
-- Claro que é! -- socorreu minha prima. -- Num é Sílvio?
Luciana fitou Ana Paula e depois para mim com estranheza. Surpreso com aquela expressão e lembrando do que fizera com ela mais cedo, baixei a cabeça envergonhado. Luciana por sua vez não deixou por menos.
-- Como você sabe que ele é homem? Já andou se deitando com ele?
Antes que minha prima pudesse dizer alguma coisa, socorri-a:
-- Tá maluca? Claro que não! Ela é minha prima!
-- Eu sei porque ele é meu primo e conheço ele mais do que ocê. Desde pequena. E porque só os homens têm esse troço aí – apontou-me para as partes íntimas.
-- Isso não quer dizer nada, sua pirralha idiota! Bichas também têm e nem por isso são homens. Eles gostam de transar com homens. De dar o cu, como se fossem mulheres.
Talvez vendo o clima esquentar entre as duas, Marcela, que até então assistia aquela discussão, se antecipou e deu um fim àquele assunto que incomodava tanto a mim quanto minha prima e o qual poderia levá-la a fazer revelações capazes de destruir completamente o frágil laço a nos manter unidos.
-- Vamos parar com esse papo idiota? Vem Ana Paula, vamos nós duas procurar ovos. Ela que fique aí tomando conta da fogueira. -- Virou as costas em direção a mata e se afastou. Ana Paula por sua vez a seguiu.
-- É melhor mesmo! -- disse instantes depois.
Luciana fitou-a com o sangue a dar-lhe um tom vermelho na face. Ao levantar os olhos e fitá-la, pude ver nos seus olhos como faiscavam. “Ela tá com muita raiva! Ela desconfia da gente. Vai ver que ela percebeu alguma coisa na Ana Paula. Ou ela disse alguma coisa. A Luciana é muito esperta. A gente precisa tomar muito cuidado”, pensei.
-- O que foi, seu idiota? -- perguntou Luciana, após um breve silêncio. Marcela e Ana Paula já tinham entrado na mata. Não as víamos mais, apenas ouvíamos suas vozes.
-- Num é nada não – respondi, puxando a flecha no arco e mirando uma árvore não mais que dois metros a frente.
Luciana aproximou-se de mim e, dando-me um empurrão para trás, quase me derrubando, disse:
-- O que vocês andaram fazendo?
-- Já te disse que nada! Ela é minha prima. Você acha que vou fazer alguma coisa com ela?
-- Por que não?
-- Por que é pecado. Deus castiga – respondi.
-- Você está mentindo. Percebi nos olhares de vocês. Vocês estão me escondendo alguma coisa. Anda! O que é?
-- Eu num já te disse que num é nada? Então? Por que não é.
-- E eu também já disse que não sou idiota. E espero que eu esteja enganada porque senão, coitadinha da sua priminha e dessa coisa.
Nisso, senti a joelhada no meio das pernas. Com a dor intensa demais, perdi o equilíbrio e caí de joelhos. Só tive forças para deixar escapar um longo “ai”. Levando a mão aos testículos, tombei para lado oposto, rolando de dor na areia fofa.
-- Isso é pra você aprender – disse ela.
-- Sua vadia! Filha da Puta! Cadela! Ainda vou te arrebentar todinha – falei ainda contorcendo.
-- Vai nada! Você não tem coragem. Quem nasce frouxo vai morrer frouxo. É assim que as coisas funcionam.
Eu não disse nada porque as lágrimas chegaram-me aos olhos. E vendo-me assim, era de esperar algum sinal de compaixão por parte dela, pois Luciana sabia perfeitamente o quanto aquela joelhada fora dolorosa, mas não foi nada disso que ouvi dela.
-- Tomara que doa bastante e por bastante tempo. Assim você não se esquece de que se fizer alguma coisa com uma daquelas duas, não responsabilizo pelos meus atos. Se tem uma coisa que não admito é dividir o que é meu. Nem mesmo com a minha sombra! Ainda mais isso! Se elas pensam que vou deixar você fazer elas sentirem o que eu sinto com essa coisa aí, tão muito enganadas. E se você tentar fazer, já sabe! Fica sem. Aí nem eu e nem elas. Porque, ou é meu ou é de ninguém.
Ela se virou e voltou à cabana, deixando-me ali se contorcendo de dor e com um rio de lágrimas a descer pela face. Ao vê-la se afastar na mais completa indiferença, como se eu fosse um cão sem dono, pensei: “ainda mato essa desgraçada! E vou fazer ela sentir muita dor antes de morrer. Ah, mas vou mesmo! Espere só, filha da puta! Tua hora via chegar...” E ao ter esses pensamentos não senti remorso e nem temi os castigos divinos como normalmente acontecia. Aliás, como todos ali naquela ilha, eu também colhia os frutos da perda da inocência, uma perda que faria muita falta dali em diante.
Devo ter permanecido encolhido sobre a areia por uns quinze minutos ou talvez mais. Aos poucos, a dor cedeu. Então decidi me levantar, entrar no mar para tirar a areia e finalmente tentar caçar. Caminhei com um pouco de dificuldade até a água, pois os movimentos das pernas balançavam os testículos doloridos, provocando-me dor. E quando minutos mais tarde saí da água, meu primeiro ato foi verificar se não estavam roxos. Parecia apenas um pouco inchado embora mal desse para notar. “Espero que elas num vejam”, pensei, lembrando da Marcela e minha prima. “Meti com ela cedo. Foi tão bom. Ela queria meter de novo mais tarde. Acho que num vou conseguir. Vai doer. Também é melhor nem tentar. Num vou nem conseguir fazer ele ficar duro. Tudo por culpa dela. Vadia! Também não vou mais meter com ela. Ela num vai me obrigá mais. Ela num tem coração. Tá lá na cabana, rindo de mim. Aposto. Mais ela vai pagar muito caro por isso. Ah, vai!”
Caminhei até onde deixara o arco e a flecha, apanhei-os e fui treinar um pouco mais antes de me aventurar na caça.
Fiz quatro tentativas de acertar o mesmo alvo – o tronco de uma árvore. -- Todavia, ao puxar a flecha para lançá-la, o esforço causava-me um forte desconforto na virilha, o que comprometia a minha precisão. De forma que não acertei nenhuma.
Desisti culpando Luciana pelo meu fracasso.
-- Se não fosse por causa da Marcela e da minha prima eu ia deixar ela morrer de fome. Mas num vou fazer isso com elas. Vou tentar mais tarde – falei embora não tivesse ninguém para me ouvir.
Lentamente, retornei à cabana. Luciana estava deitada sobre a areia de barriga para cima, alisando o ventre. Ao me ver entrar, indagou:
-- O que foi, seu inútil? Desistiu?
-- Desisti. A tua joelhada ainda tá doendo. E eu não consigo puxar a flecha direito, porque dói.
-- Desculpa! Não queria te machucar assim. Pensei que ia só doer na hora.
Era bem típico dela. Machucava-me e depois se dava conta de ter exagerado. Mas isso, no entanto, não a impedia de fazer o mesmo depois. Aliás, eu até poderia não ser tão esperto quanto ela, mas precisei de muito mais para perceber que no fundo ela não tinha sentimentos. E se em alguns momentos ela se mostrava arrependida, tratava-se tão somente de uma estratégia para manter seu domínio sobre mim.
Ela continuava a alizar o ventre. Por isso perguntei:
-- O que foi? Tá com dor de barriga?
-- Claro que não!
-- Então por que você está passando a mão na barriga?
-- Tô só vendo se nosso filho está se mexendo.
Então me lembrei de que ela me tinha dito que achava que estava grávida.
-- E como você sabe que tem um filho aí?
-- Porque a minha menstruação não veio.
Eu sabia que as mulheres, ao ficarem menstruadas, usavam um absorvente. Mas não sabia direito a razão disso. Ninguém ainda tinha me explicado o que realmente era a “menstruação”. De forma que esta palavra continuava sem significado para mim.
-- E quando ela num vem é porque a pessoa tá grávida?
-- Nem sempre. Mas se a pessoa anda transando com um homem é bem possível que sim. E a gente não transou? E tu não gozou em mim? Então?
Envergonhado, admiti.
-- Então, idiota? Se tua porra ficou dentro de mim, entrou pelo útero, eu engravidei.
Na hora pensei em Ana Paula. “Minha prima! Eu gozei nela também. Dentro dela. Será que ela vai ficar grávida também? Vou perguntar ele se a menstruação dela veio. Ela não pode ficar grávida. Ter um filho meu. É minha prima. E todo mundo vai saber que a gente meteu, que eu enfiei meu pinto nela. E se a gente demorar a sair daqui? Luciana vai descobrir e vai querer matar ela. Isso não pode acontecer”.
-- O que foi? Que cara é essa? -- perguntou, vendo-me pensativo.
-- Nada não. Só estou lembrando de quando a gente transou – menti.
-- O que foi? Tá com vontade de fazer de novo? -- Com um olhar lascivo, dobrou os joelhos e arreganhou as pernas. -- Vem cá. Ela já está com saudade dele. -- Nisso, Luciana levou a mão no meio das pernas e introduziu o dedo em si. Então ela começou a mexer a mão e a se contorcer, gemendo. A outra mão foi parar-lhe nos seios, os quais ela os acariciava.
-- Não, num vou não – respondi em tom de desafio. -- Se você gostasse tanto assim do meu pinto, num ficava batendo nos meus ovos. Você sabe muito bem que machuca.
-- Já pedi desculpas – Luciana se levantou e foi engatinhando em minha direção. De joelhos diante de mim acrescentou: -- Prometo que nunca mais machuco eles. -- Nisso, agarrou-me o falo e empurrou o prepúcio, fazendo com que a glande saltasse para fora. -- Me desculpa, minha coisinha gostosa! Não vou mais fazer dodói em você – Então senti os lábios dela me tocarem e envolverem meu falo.
Dei um passo para trás, encostando na parede da cabana, ao lado da porta.
-- Já disse que não quero – falei.
-- Só quero dar uns beijinhos nele para me desculpar.
Ela deu um passo para frente e sentou sobre os joelhos. Tornou a pegar-me o falo e introduzi-lo na boca.
Aguardei pensando que ela só fosse fazer-lhe uns carinhos e me deixar em paz. Súbito porém senti a língua dela deslizar-me pela glande. E ao fazer isso, ergueu um pouco a cabeça a fim de me olhar nos olhos, pois eu estava olhando para baixo. Então, seus lábios se espicharam como se ela estivesse sorrindo com ele na boca. Aliás, ela estava sorrindo.
-- Chega! -- falei, tentando empurrar a cabeça dela para trás.
Ela não me deu ouvidos e continuou.
Eu até tentei. Mas não tive como evitar o excitamento. Afinal, não tem maneira mais fácil e mais rápida de excitar um homem do que lhe acariciar o órgão sexual. É automático. Ainda mais para um garoto tão jovem como eu, incapaz de controlar os instintos.
Excitado. Quem não quis que ela parasse fui eu.
Mas ela parou algum tempo depois. Deitou para trás e, com as pernas arreganhadas, disse-me para deitar em cima dela.
Não tive forças para recusar.
A dor e o desconforto nos testículos desaparecera. Pelo menos durante o coito. Mas ao fim do gozo, eles voltaram a latejar, o que me levou a sair de cima dela.
-- Quem disse pra você sair? Ainda não gozei – disse ela.
-- Meus ovos estão doendo – falei.
-- E eu vou ficar assim? Desse jeito?
-- Problema seu – respondi em tom desafiador. Pus-me de pé.
-- Vem cá! -- chamou ela, irritada. -- Eu quero gozar.
Dando um passo em direção à porta, falei: -- Faz com dedo. -- E saí.
Voltei a entrar na água para me lavar. Agora que minha prima conhecia aquele cheiro, se me visse naquele instante deduziria imediatamente que eu tinha transado com a Luciana. Por isso fiz questão de me lavar muito bem.
Luciana se aproximou. Temi pela reação dela. Ela não gostava de ser contrariada. E nas últimas horas, era a segunda vez que eu a contrariava. No entanto, se aproximou afavelmente e tocou-me de forma carinhosa e submissa.
-- Desculpa mais uma vez.
-- Tá. Deixa pra lá – respondi.
Ela me abraçou por trás e me beijou carinhosamente no rosto. Nisso, senti remorso não só por tê-la deixado sem gozar como principalmente por ter pensado mais cedo em torturá-la e assassiná-la. Esse remorso acabou me levando a virar de frente para ela e abraçá-la. Ela por sua vez, aproveitando o momento, levou seus lábios até os meus e nos beijamos.
Não a beijei porque queria beijá-la e sim como uma forma de recompensa por ter desejado a sua morte.
-- Não tem problema. A gente ainda vai ter muito tempo. Da próxima você só vai sair de mim quando gozar. Tá bom?
Respondi “sim” com a cabeça.
-- E agora? O que a gente vai comer? -- indagou.
-- Vou tentar matar um desses bichos aí.
-- Eu vou com você. Quando você errar, eu vou lá correndo e apanho a flecha pra você, pra você não ter que ficar andando muito. Assim teus ovos não ficam doendo.
Assenti.


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