Usina de Letras
Usina de Letras
153 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62236 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22537)

Discursos (3239)

Ensaios - (10367)

Erótico (13570)

Frases (50631)

Humor (20031)

Infantil (5434)

Infanto Juvenil (4768)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140807)

Redação (3307)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6191)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->DELÍRIO -- 07/10/2010 - 01:38 (Joel Ribeiro do Prado) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Como Collor queria que víssemos o Brasil (atualizado com OS ANÕES DO ORÇAMENTO e agora com a Elenice Guerra)





O Brasil está feliz!

Tanta gente abnegada

Trabalha pelo País

Que aqui não nos falta nada.



E um trabalho tão fecundo

Torna mesmo natural

Passarmos de quarto mundo

Para mundo especial...



Temos todos muito juízo!

Cultivamos o respeito!

Tanto que de paraíso

Já foi mudado o conceito...



Paraíso é o que temos!

Este é o Éden verdadeiro!

Exorcizados os demos,

Só tem anjo no terreiro...



Abunda o que é de comer.

Como abunda, quem não come?

Quem planta ouve ao colher:

Dê, se abunda, a quem tem fome!



E é dentro desta grandeza

De alma que a sociedade

Faz seus sonhos de riqueza

Tornarem-se realidade.



Veja os anões do orçamento:

Transbordantes de alegria...

Retos no comportamento

Premeia-os a loteria.



São exemplos vicejantes

Onde a esperança estiola

De que um futuro flamante

Está mais no ousar que na escola...



Em carnavalesca Terra

Tudo se grava e se filma

E uma Elenice Guerra

Entrou no filme da Dilma.



A Dilma ficou danada

E chutou a companheira.

O chute virou mancada

E a culpa foi pra uma esteira



Quem gosta de salto-alto

Acha estranho sapatilha

Quem se entrosou no Planalto

Não quer sair de Brasília



Só sai se for pra um debate

Feito na televisão...

Pois, num voto que se cate,

Pode estar a eleição.



Atrás formando um cortejo

Vão Marina, Serra e Plínio,

Não escondendo o desejo

De ver a Dilma em declínio



O Lula, cabra arretado,

Chegado de Caetés,

Fez do Poder um cajado

Que vale mais que dois pés...



Tendo a Dilma essa bengala

De qualidade tamanha,

Com o pé quebrado e a fala

Ela cai, levanta e ganha...



Joel Ribeiro do Prado



joelprado@columbiamarcas.com.br











Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui