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Poesias-->VOZES INTUITIVAS -- 23/08/2010 - 21:57 (FERNANDO PELLISOLI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Esfacelada,

Na linha do horizonte,

A minha alma se estremece em dores mil,

Numa contínua dança cavernosa.

Sou o sopro da ventania anunciando verões úmidos

No candelabro das emoções empedernidas,

Atravessando inúmeras galáxias

Das Vias Lácteas.

E na minha mediunidade inspirada e intuitiva,

[ouço vozes dos espíritos me intuindo...



Haverá dias intermináveis

Na constrição do arrepio da expiação apropriada

À evolução do meu espírito,

À depuração das minhas inegáveis imperfeições...

Sou o avesso do corpo material

Navegando desilusões!

O suporte da minha mediunidade esclarecida

São os Espíritos Superiores evocados,

No primor das elucidações,

[que elevam o meu Ser...



II



Não tenho nada.

Não tenho formação acadêmica

- além de três faculdades incompletas,

Além de uma variedade de multi-sonhos

Não realizados.

Sou a inviabilidade de uma idealidade crônica

Prenunciando novos verões frutíferos,

Novos verões cariocas...

Ah, que saudades de Copacabana

[que faz rebrilhar os meus olhos!...



III



À espera de novas resoluções,

Que mudarão a trajetória do meu fado,

Sou um gato escaldado num mundo de assombrações,

Literalmente camuflado e escondido.

Vivo mais além de mim,

Do que propriamente dentro de mim mesmo,

Como se já fosse um Ser incorpóreo...

Confabulando com os espíritos,

Vou escrevendo a minha poesia pellisoliana

[munido da fé científica.



(por Rafael Gafforelli)

















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